sábado, 30 de março de 2019

FUNDÃO: TRILHOS, PASSEIOS DE BICICLETA E VOOS DE BALÃO PARA CELEBRAR AS CEREJEIRAS EM FLOR




 A Câmara do Fundão está novamente a promover a paisagem natural das cerejeiras em flor como cartaz turístico, através de um programa que conta com passeios de comboio na zona dos pomares, piqueniques e até caminhadas comentadas.







 Um dos cenários mais deslumbrantes da natureza ocorre no início da primavera, quando milhares de cerejeiras pintam de branco a serra da Gardunha, garantindo uma paisagem única. Para quem quer visitar o concelho nesta época mágica, há uma série de atividades planeadas pelo Município do Fundão.









Passeios pelos trilhos da Gardunha, passeios de bicicleta, voos de balão de ar quente que irão decorrer na primeira quinzena de abril, e passeios de comboio turístico (nos dias 7, 8, 14 e 15 de abril, pelas 10.00h, 11.00h, 15.00h, 16.00h e 17.00h, sendo o custo de três euros por pessoa) fazem parte da agenda de eventos.

O visitante podem também alugar uma cesta de piquenique com o melhor dos produtos do Fundão e desfrutar de todos os sabores que esta região tem para oferecer.

O Município do Fundão irá promover novamente o apadrinhamento de cerejeiras, com o objetivo promover a reflorestação da Serra da Gardunha e alavancar a economia da região através do turismo. Quem apadrinhar uma cerejeira irá usufruir de um desconto de 10% nas unidades de alojamento aderentes ao programa.

Para mais informações e marcações deverá contactar o Gabinete de Turismo do Município do Fundão, através do contacto telefónico 275 779 040 ou do endereço de correio eletrónico fundao@fundaoturismo.pt.













Fonte: Município do Fundão

Fotos:aldeiashistoricasdeportugal.com

Azenhas da Seda - Acampar com glamour é uma experiência única, mais ainda quando é feito num espaço considerado por muitos um verdadeiro oásis no coração do Alentejo.




As Azenhas da Seda especializaram-se no desenvolvimento de actividades aquáticas e ribeirinhas, criando o conceito de Aquaturismo, mas são hoje em dia muito mais do que isso: o “Alentejo em Estado Líquido” mais não é do que a criação de opções de alojamento para quem está interessado em divertir-se e aliar o glamour ao camping e o relax às actividades.

  


Glamping - acampar com glamour - é uma experiência única, mais ainda quando é feito num espaço considerado por muitos um verdadeiro oásis no coração do Alentejo.
Antigas azenhas, rápidos e cascatas fazem das Azenhas da Seda um local mágico que surpreende todos os que o visitam.


Em tendas espaçosas posicionadas nos mais belos recantos da ribeira da Seda, pode dormir sob as estrelas em plena natureza ao som de cascatas, mas sem descurar o conforto de uma aconchegante cama de casal, é decerto uma experíência única mesmo para os “campistas” mais cépticos.

Direccionado para casais ou famílias ou pequenos grupos, este interessante casamento entre o contacto confortável com a natureza e as actividades nas Azenhas da Seda, fazem do Active Glamping uma experiência a não perder.






E porque estamos num aqua turismo, há muitas experiências aquáticas e ribeirinhas ao dispor dos hóspedes, entre elas:



Canoagem Down River
 

Sempre com alguma corrente, a Canoagem Down River alterna troços abertos com zonas mais estreitas e de vegetação luxuriante.

Acessível a todos, o percurso final faz-se por entre antigas azenhas onde a ribeira acelera em pequenos rápidos com algumas passagens de açudes.





Canoa Raft

Actividade de águas-bravas pura realizada em pequenos rafts de duas pessoas, que leva os participantes à descoberta das zonas mais selvagens da Ribeira da Seda. Aquapedestre




Actividade de soft-canyoning que nos leva à descoberta de ribeiras rochosas com rápidos e pequenas cascatas.

​Recheado de surpresas e desafios, inclui a passagem de obstáculos naturais com a ajuda de cordas fixas (corrimões), descida de rápidos a nado e saltos para a água.







 Canoagem Lua Cheia


Realizado apenas em noites de lua cheia, este percurso sensorial permite-nos sentir a ribeira de uma forma completamente nova e entrar num mundo onde os sons da natureza falam mais alto.



Moinhos da Seda Tour


Percurso pedestre ao longo da Ribeira da Seda que nos leva à descoberta dos moinhos de rodízio que moíam cereais nesta região do Alentejo.

Enquadramento do grupo por guia especializado em património.









 
Hike & Eco-Boat Trip

Esta actividade inicia-se com um percurso pedestre ao longo das levadas do Maranhão e culmina com uma tranquilo passeio num barco-solar pelo espelho de água da barragem


Canoa Safari

Actividade de observação da natureza que nos leva a conhecer a vida selvagem no interior da ribeira, utilizando canoas para aceder a zonas mais recônditas e selvagens.

Enquadramento do grupo por guia especializado em vida selvagem.


Canyon Hiking


Actividade pedestre de grande beleza natural que nos leva a conhecer o interior de canyons semi-secos.



Falésias escarpadas, “marmitas de gigante” e piscinas naturais são uma presença constante ao longo destes percursos espectaculares.


Canoagem Lua Cheia


Realizado apenas em noites de lua cheia, este percurso sensorial permite-nos sentir a ribeira de uma forma completamente nova e entrar num mundo onde os sons da natureza falam mais alto.



Moinhos da Seda Tour


Percurso pedestre ao longo da Ribeira da Seda que nos leva à descoberta dos moinhos de rodízio que moíam cereais nesta região do Alentejo.

Enquadramento do grupo por guia especializado em património.


Hike & Canoe


Programa “multiactive" que combina os percursos pedestres ao longo das margens com os passeios de canoa pelo interior de ribeiras.


Levadas de água, pequenas cascatas e antigas azenhas são os nossos companheiros de viagem.



Hidrospeed


O Hidrospeed é uma emocionante actividade de águas-bravas que utiliza uma prancha especial como meio de flutuação e barbatanas para a manobrar.


Serpenteando rio abaixo, o percurso faz-se numa sucessão de rápidos e pequenas quedas de água que tornam esta actividade numa experiência inesquecível.


Canoagem Up River


Actividade de canoagem-aventura recheada de desafios: travessia em slalom de zonas rochosas, passagem de cascatas e subida de pequenos rápidos.


Hike & Swim



Hike & Swim alterna percursos pedestres ribeirinhos com natação outdoor em águas calmas, na progressão ao longo de ribeiras ou barragens.







Morada
Moinho do Arieira, AP 34
Caminho da Gonçala
7490-405 Pavia


Contactos
Telefone:266 448036
Telemóvel: 93 361 31 72
E-mail: info@azenhasdaseda.com
Site: www.azenhasdaseda.com
Facebook: www.facebook.com/azenhasdaseda.aquaturismo

sexta-feira, 29 de março de 2019

A hora muda no domingo. O que tem de saber



A 31 de Março de 2019 a Hora vai mudar



Na madrugada de 31 de Março de 2019 (domingo), a Hora Legal muda do regime de Inverno para o regime de Verão.

– Em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, à 1:00 hora da manhã adiantamos o relógio de 60 minutos, passando para as 2:00 horas da manhã.



– Na Região Autónoma dos Açores a mudança será feita à meia-noite (00:00) de Domingo, dia 31 de Março, passando para a 1:00 hora da manhã, do mesmo dia.

Palmela recebe o Festival do Queijo, Pão e Vinho.... a não perder!





O evento gastronómico é de 5 a 7 de abril na Quinta do Anjo, em Palmela. Há workshops, showcookings e uma corrida de ovelhas.

A região de Palmela é famosa pelos vinhos e boa gastronomia. E para celebrar a excelência dos produtos vem aí mais um Festival do Queijo, Pão e Vinho, três elementos imprescindíveis na mesa de qualquer português. A 25ª edição do festival gastronómico acontece entre os dias 5 e 7 de abril (sexta, sábado e domingo) em São Gonçalo na freguesia da Quinta do Anjo, em Palmela.

Este ano, a feira conta com um número recorde de expositores, cerca de 41 produtores, dez queijarias, 17 adegas, quatro padarias, dois produtores de mel e empresas de doçaria e licores. Para assinalar os 25 anos de existência, estão previstas 40 atividades nas áreas de gastronomia, música, animação e desporto.

Além das sessões ao vivo de tosquia manual, corrida de ovelhas, passeios de BTT e o 3º. Concurso do Queijo de Azeitão, nos dias 6 e 7 de abril, às 10 horas acontece um workshop no Museu do Ovelheiro para aprender a fazer queijo e pão. Os bilhetes são 10€ por pessoa com oferta do queijo e os miúdos até aos 12 anos pagam 5€.

A grande novidade deste ano é o programa “Adopte uma Saloia” para incentivar as empresas a criar uma reserva genética de ovelha saloia. O evento é organizado pela ARCOLSA — Associação Regional de Criadores de Ovinos Leiteiros da Serra da Arrábida, em parceria com a Câmara Municipal de Palmela, Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril e Moinhos Vivos.


Fonte: daqui

domingo, 24 de março de 2019

Pudim de Pão da minha mãe (o melhor do mundo)



Ingredientes:
1 litro de leite
1 lata de leite condensado
300 gr de açúcar
400 gr de miolo de pão
10 ovos
Sumo de 2 laranjas
Caramelo líquido para barrar a forma




Preparação:
Barre uma forma de pudim com caramelo líquido e reserve.
Coloque numa tigela o pão partido aos bocados, o açúcar e o sumo das laranjas.
Ferva o leite e coloque por cima dos ingredientes da tigela e passe com a varinha mágica até dissolver o pão.
Bata os ovos com o leite condensado e deite também no preparado anterior e envolva tudo.
Deite o preparado na forma do pudim e leve ao forno a cozer em banho maria até estar cozido.
Desenforme só depois de frio. 


Fonte original todos os direitos reservados a: http://temperosdaiza.blogspot.com

Há uns novos passadiços para conhecer e estão em Vila de Rei





Já estão abertos ao público os Passadiços do Penedo Furado, que ligam a Praia Fluvial à zona das quedas de água, em Vila de Rei, concelho do distrito de Castelo Branco.
São 532 metros lineares que podem já ser percorridos, num dos mais belos e mais visitados locais do concelho.


Os Passadiços do Penedo Furado incluem uma ponte na parte final do percurso e plataformas para zonas de descanso, com bancos e miradouros.


O percurso entre a Praia Fluvial e as cascatas vai ser feito de um modo mais rápido, seguro e acessível, beneficiando os milhares de pessoas que anualmente visitam este espaço.








Com a conclusão destas obras, os percursos pedestres ‘Trilho das Bufareiras’, ‘Rota das Conheiras’, ‘Grande Rota da Prata e do Ouro’ e ‘Grande Rota do Zêzere’ ficam novamente disponíveis para serem percorridos.
Futuramente, a autarquia pretende ampliar o percurso dos passadiços para fazê-los chegar à zona dos restantes miradouros deste espaço.
“O objetivo é, a médio prazo, criar um percurso circular abrangendo toda a área envolvente ao Penedo Furado”, explica uma nota de imprensa divulgada pelo executivo municipal de Vila de Rei.



A Praia Fluvial e os miradouros

Os Passadiços do Penedo Furado vêm valorizar a estância balnear mais procurada do concelho.
A Praia Fluvial do Penedo Furado, bastante arborizada, oferece um conjunto de pequenas quedas de água, visíveis a escassos metros, que podem ser apreciadas ao percorrer um estreito caminho talhado na rocha.
“Este local é indicado para programas de família, pois a água tem pouca profundidade”, apresenta a autarquia.
Localizada a cerca de 10 minutos de Vila de Rei, pela EN2 e variante à EN2, tem estacionamento fácil, bar, balneários, parque de merendas e parque infantil.
Permite ainda a realização de diversas atividades desportivas, como pedestrianismo, escalada, rappel, slide ou canoagem, sendo um espaço polivalente de recreio e lazer.
Na zona mais elevada, existe um rochedo gigantesco com uma enorme abertura de feitio afunilado, que dá nome à praia, onde foi criado o Miradouro do Penedo Furado, inaugurado em 1964, de onde é possível admirar a magnífica paisagem de serras e montes revestidos de pinhais, a ribeira do Codes, a albufeira da Barragem do Castelo do Bode e algumas casas das povoações envolventes.
Do lado direito do miradouro, existe um nicho com a imagem de Nossa Senhora dos Caminhos, após a qual existe um trilho lateral que permite passar à zona mais baixa do penedo, e descer até à praia fluvial, passando pela denominada “’Bicha Pintada’ – um fóssil que, segundo alguns estudiosos, se crê que tenha mais de 480 milhões de anos, inserido no topo de uma camada de quartzito cinzento-escuro, com 30 cm de espessura.
Próximo do Miradouro do Penedo Furado está o Miradouro das Fragas do Rabadão, onde existe uma via-sacra e um pequeno santuário, cujas imagenss foram oferecidas por populares, de onde se pode apreciar a paisagem até à albufeira de Castelo de Bode e onde se inicia um trilho confluente com o trilho do miradouro anterior, com ligação à ‘Bicha Pintada’.




Fonte original todos os direitos reservados a: https://www.mundoportugues.pt

Debaixo do chão de Lisboa está um mundo por descobrir. Existem galerias romanas que só podem ser visitadas 2 vezes por ano, vestígios da antiga Olissipo.



As Galerias Romanas da Rua da Prata localizam-se na Baixa Pombalina, em Lisboa, e só abrem portas ao público duas vezes por ano. Apesar de estas estarem localizadas por baixo de uma das zonas mais movimentadas de Lisboa, a História prova que estas são, até à data, indestrutíveis. Afinal já contam quase dois mil anos. A sua construção data da época da ocupação romana, durante o governo do imperador Augusto, entre os séculos I a.C. e I d.C.

Estas galerias situam-se na Rua da Prata, na esquina da Rua da Conceição com a Rua dos Correeiros e foram descobertas em 1711, aquando da reconstrução da cidade de Lisboa após o terramoto de 1755. Apesar da especulação que gira em torno da sua função original, hoje assume-se unanimemente que se tratava de um criptopórtico, ou seja, uma solução arquitetónica que criava, em zona de declive e pouca estabilidade geológica, uma plataforma horizontal de suporte à construção de edifícios de grandes dimensões.

Ou seja, as galerias romanas foram construídas com o intuito de suportar o antigo Forum da cidade de Olisipo (nome romano da capital portuguesa). Atualmente geram uma curiosidade ímpar, sendo que a sua abertura costuma levar milhares em romaria ao local. O espaço é de acesso livre, sendo a visita feita em grupos e acompanhada por técnicos do Museu da Cidade e do Centro de Arqueologia de Lisboa.





A entrada que dá acesso ao monumento é no mínimo sui generis é para dentro de um alçapão, situado bem no meio da linha do eléctrico, que, como que por magia, cabeça a cabeça vão desaparecendo para o subsolo, onde dois lanços de escadas estreitíssimas dão acesso a um espaço que, visualmente, a uns encanta e a outros desilude – tudo depende das expectativas e do interesse que cada um tem pela história e pela arqueologia.






 Um coisa é certa esta “Lisboa Subterrânea” não vai deixar ninguém indiferente, quanto mais não seja pela história “escrita” na complexa rede de galerias abobadadas, dos mais diversos tamanhos e alturas (que comunicam entre si), numa orientação de noroeste para sudeste – estrutura claramente desalinhada em relação ao actual urbanismo pombalino, cuja orientação é de norte para sul. No entanto, esta direcção serve-lhe de suporte tal como, inicialmente, foi programado pelos romanos aquando da construção daquilo que “é hoje quase consensual ao nível de todos os arqueólogos e estudiosos do assunto como tratando-se de um criptopórtico”. Um criptopórtico corresponde a uma solução de engenharia que os romanos tiveram para responder a um problema que nós continuamos a ter hoje, que é a instabilidade dos solos da Baixa de Lisboa.








Duas vezes por ano, a água que inunda as galerias é retirada pelos bombeiros municipais de forma a permitir a visita em grupo, durante três dias sob orientação dos técnicos do Museu da Cidade. A procura deste espaço é tanta que é necessário reservar o bilhete com antecedência nos sites do Museu de Lisboa, Egeac e Câmara Municipal. É escusado tentar entrar sem reserva.








Uma nova aposta turística no Alentejo... pedalar numa linha de comboio desactivada mergulhando na beleza das paisagens do Parque Natural da Serra de São Mamede






Rail Bike Marvão

Imagine-se a pedalar sobre a linha de comboio e mergulhar na beleza das paisagens do Parque Natural da Serra de São Mamede. 


Uma forma segura, original e divertida de viajar entre sobreiros, carvalhos, vida selvagem e belíssimas vistas sobre as vilas históricas de Marvão e Castelo de Vide.





 O concelho de Marvão, no Alto Alentejo, conta com uma nova proposta turística que explora o modo ferroviário. Trata-se de passeios com railbikes no ramal de Cáceres, hoje desactivado, no troço Beirã – Castelo de Vide – Beirã.

Encerrado desde Agosto de 2012 o antigo corredor foi concessionado para exploração comercial com veículos a pedais. A experiência permite viajar no corredor ferroviário a baixa velocidade e ter acesso à paisagem envolvente.

Para já são duas as modalidades que a Rail Bike Marvão, empresa concessionária do projecto turístico, apresenta para se percorrer o ramal de triciclo a pedais adaptado andar sobre a via férrea.

O passeio mais longo, propõe uma viagem até Castelo de Vide e regresso à Beirã. São cerca de 16 km entre as duas estações.

“Entre a estação de Castelo de Vide e a de Marvão-Beirã a linha percorre as faldas da Serra de S. Mamede e ziguezagueia contornando os montes. Os bosques de carvalho-negral são uma constante. A paisagem é de uma beleza soberba”, alerta um folheto da região acerca do troço.

A outra proposta, mais simples fisicamente, remete para cerca de metade do trajecto. Como referência está uma ponte de 25 metros que é atravessada. Transposta a obra de arte pára-se por alguns minutos e enceta-se a viagem de regresso.

O ponto tem uma vista singular onde a serra de São Mamede se espraia no horizonte e do lado oposto vislumbra-se “o morro de Marvão e o seu castelo altaneiro”.















sábado, 23 de março de 2019

Lisboetas inventam Alentejaninha, uma versão alentejana da francesinha



Um restaurante lisboeta, o Intimista, prepara-se para lançar um novo petisco que, espera, seja um sucesso. Trata-se da versão alentejana da afamada francesinha que, por sinal, de francesa tem pouco, sendo um ex-libris gastronómico do Porto.

Pois pela mão do Chef Miguel Marçalo, nasceu a Alentejaninha, feita com pão alentejano, recheada com secretos de porco preto, morcela, presunto, farinheira e alguns ingredientes secretos, claro. Tudo aparentemente alentejano excepto o molho que, ao que sabemos, se mantém o original.

A alentejaninha vai ser lançada na próxima terça-feira, 26 de março e custará 11,90 euros, numa casa nas Avenidas Novas, em Lisboa, onde já é possível provar a típica carne de porco à alentejana, pataniscas e outros pitéus alentejanos.




Fonte: tribunaalentejo.pt

Portugal invadido por pólenes nos próximos dias



Será a tendência nacional a partir deste fim de semana: haverá um grande aumento no nível de concentrações de pólenes na atmosfera. Só escapam os arquipélago dos Açores e da Madeira.

O estado do tempo também ajuda a estes níveis elevados de concentração de pólenes com uma subida de temperatura e vento fraco.

A informação é dada pelo Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica e que relaciona este aumento de pólenes devido às seguintes espécies de árvores: plátanos, ciprestes, pinheiros, azinheiras e outros carvalhos, além de, no caso das zonas interiores do sul, também às azedas.




Fonte: daqui

21 restaurantes mostram o melhor do porco, em Reguengos de Monsaraz, até 31 de Março




Até ao próximo dia 31 de Março, decorre no concelho de Reguengos de Monsaraz a Semana Gastronómica do Porco.

Esta iniciativa organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz está integrada no Reguengos à Mesa, que inclui durante o ano mais três semanas gastronómicas, e conta com a adesão de 21 restaurantes do concelho.

Hélio Loureiro, chefe de cozinha com mais de 30 anos de carreira, gastrónomo e investigador na arte da cozinha, é o consultor do Reguengos à Mesa.

Na Semana Gastronómica do Porco cada restaurante terá um prato confeccionado com carne de porco para propor aos clientes.

Em Reguengos de Monsaraz participam os restaurantes A Grelha (bochechas de porco estufadas), Taberna D’El Rei (rechina), Aqui Jardim (bochechas de porco estufadas com arroz e batata frita), Taberna Al-Andaluz (fritada de porco ibérico), Café Avenida (carne de porco do alguidar com puré de couve-flor e batatas fritas), Moira (pezinhos de porco de coentrada), Convivius (lombinho de porco grelhado com molho de cogumelos frescos), Frade Sushi Bar (hot pig em molho teriyari), Herdade do Esporão (porco alentejano, noz e vegetais da horta), O Gato (lagartinhos de porco na brasa com migas à alentejana), O Pingo (migas alentejanas com carne do alguidar) e Plano B (grelhados de porco preto com migas de espargos).

Na vila de Monsaraz aderiram à semana gastronómica os restaurantes Taverna Os Templários (bochechas de porco com batata assada, abóbora menina e salada), Sabores de Monsaraz (medalhões de porco preto), Casa do Forno (queixadas de porco preto no forno), Xarez (bochechas de porco preto) e Casa Modesta (carne de porco à alentejana). Na Barrada participa o restaurante O Bizaca (ensopado de pés de porco), em S. Pedro do Corval haverá pratos confecionados com carne de porco na Adega do Cachete (cataplana de porco) e A Tarefa (grelhados de porco preto com molho à Tarefa), e no Campinho no Monte de Palaios (rechina).



Fonte: odigital.pt

Barrinha de Esmoriz: o passadiço com muito que ver e fazer




É um trilho que abraça a barrinha de Esmoriz, que decalca uma ponte com 40 metros de comprimento que terá existido em meados do século passado, num saudosismo que embeleza e engrandece a paisagem.


Tem piso de madeira, água sempre por perto, duas pequenas pontes, um cais flutuante, e um miradouro com um banco e vista para a barrinha, para as dunas e para o mar. É um dom da natureza que a mão humana decidiu potenciar e valorizar com lugares onde, por vezes, os azuis do céu, do oceano e da lagoa se fundem num só corpo.

Neste percurso circular de oito quilómetros, há acesso direto à praia de Esmoriz, continuidade para Espinho e suas zonas balneares, várias entradas ou saídas dependendo das vontades, ao redor de uma barrinha circundada por canaviais que se vão pintando com as cores das estações do ano. Um passeio com flora e bicharada, que os livros garantem serem raras de encontrar noutros sítios, e um observatório de aves pelo caminho para tentar ver de perto um reino animal habitado por garças-reais ou piscos-de-peito-ruivo. A fuinha dos juncos e o lagostim vermelho também moram neste habitat.






O passadiço tem acesso direto à praia de Esmoriz, a uma zona mais tranquila do areal. Estender a toalha, corpo ao sol, banhos no mar. Haja bom tempo.


Fonte: daqui

sexta-feira, 22 de março de 2019

Prepare o fato de banho: vêm aí temperaturas próximas dos 30 graus



A primavera chega este ano com temperaturas de verão e tempo de praia, a avaliar pelas previsões do IPMA para os próximos dias.

Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera no seu site, durante a próxima semana e em praticamente todo Portugal continental a situação é igual: céu pouco nublado ou limpo, arrefecimento noturno e temperaturas máximas que vão chegar aos 29 graus.

quarta-feira, 20 de março de 2019

Azinheira de Mértola em 3º lugar no concurso Árvore Europeia do Ano





A Azinheira Secular de Monte Barbeiro, na freguesia de Alcaria Ruiva, em Mértola, ficou em terceiro lugar no concurso “Árvore Europeia do Ano 2019”, com 32 mil 630 votos.

Em primeiro lugar ficou uma amendoeira de Snowy Hill, em Pécs, na Hungria e em segundo um carvalho de Abramtsevo, na Rússia.

A cerimónia de divulgação dos vencedores aconteceu ontem, no Parlamento Europeu, em Bruxelas. A árvore vencedora obteve 45 mil 132 votos e o carvalho russo 39 mil 538.

A Azinheira Secular de Monte Barbeiro que está inserida na Zona de Protecção Especial do Vale do Guadiana venceu o prémio de Árvore Portuguesa do Ano 2019.

“Distingue-se de outras da sua espécie pelas suas características invulgares, tais como o perímetro à altura do peito (PAP) de 3,56m, uma copa com 23,28m de diâmetro médio e uma área com cerca de 487m2 de copa”, explica a Câmara de Mértola.

Esta é a segunda vez que uma árvore portuguesa fica nos três primeiros lugares neste concurso. No total, foram contabilizados 311 mil 772 votos. A concurso estiveram 15 árvores de vários países da Europa.



Fonte original tododos os direitos reservados a: https://www.radiopax.com

Perto de Mafra, conheça uma aldeia típica saloia feita em barro, em tamanho natural, uma obra do escultor José Franco



Na pequena localidade do Sobreiro, entre a Ericeira e Mafra, situa-se a Aldeia-Museu de José Franco uma das mais reconhecidas aldeias musealizadas do país.





 A história da pequena aldeia remonta ao nascimento do oleiro José Franco, em 1920. O seu pai era sapateiro e a mãe, vendedeira de loiça, fazendo a venda de barros de porta em porta, bem como por muitas feiras e mercados estremenhos. Visto que o Sobreiro era um importante centro oleiro, desde cedo José Franco conviveu com o ofício e, ainda criança, ao deixar a escola primária, aprendeu o ofício com dois mestres oleiros locais, antes de trabalhar por conta própria, aos 17 anos de idade. Nessa época, reabilitou a olaria que tinha pertencido ao avô, há muito desativada.





 Em início dos anos 60, José Franco deu asas a um sonho, de recriar uma aldeia de caráter etnográfico, onde as suas memórias de infância se cristalizassem, testemunho do modo de viver das gentes locais, em homenagem à sua terra. A sua aldeia teria dois componentes: seria uma réplica das antigas oficinas e lojas, dos espaços vividos, decorados e apetrechados por objetos reais, onde se reproduziam os costumes e atividades laborais intrínsecas à sua infância e à vida camponesa da região de Mafra; em simultâneo, a aldeia compreendia uma área lúdica, dedicada às crianças, repleta de miniaturas de casas e habitantes que retratavam as atividades exercidas à época: trabalhos no campo, carpintarias, moinhos de vento, capelas, mercearias, escolas, adegas, camponeses e até uma reprodução da vila piscatória da Ericeira e dos ofícios ligados ao mar. Em anos posteriores, a Aldeia-Museu foi beneficiada pela construção de uma terceira área, murada como um castelo, com um parque-infantil, incorporando alguns engenhos agrícolas, que as crianças podiam movimentar livremente.




 
Hoje, o pequeno mundo moldado pelas mãos de José Franco (falecido em 2009) é visitado anualmente por milhares de pessoas. E, para além da exposição das figuras, no museu que lhe foi dedicado, os visitantes encontram réplicas à escala humana de muralhas de castelos, moinhos de vento, um parque infantil, uma pequena adega onde podem provar o vinho da região ou ainda a padaria, onde podem comprar o afamado pão com chouriço, entre outros. Na Aldeia de José Franco cabe a dedicação de uma vida à nobre atividade tradicional da olaria, expondo ainda a rica cultura artesanal do Concelho de Mafra.









Coordenadas GPS: N 38º 57' 34.58'' ,W 9º 21' 13.09'

quarta-feira, 13 de março de 2019

Os jantares Dinner Time Story já chegaram a Portugal e a magia acontece com tecnologia visual 3D.... a não perder!




Os jantares Dinner Time Story já chegaram a Portugal e a magia acontece no restaurante Pintas, em Santos na cidade de Lisboa. Uma viagem com o chef mais pequeno do mundo, sem sair da mesa.


Com uma altura de 58mm, este é oficialmente o Chef mais pequeno do mundo! Trabalha nos restaurantes mais prestigiados pelo mundo fora.

Não é todos os dias que temos oportunidade de partilhar um jantar com o mais pequeno chef do mundo. Mas isso é exatamente o que acontece quando o nosso misterioso anfitrião é o Le Petit Chef. Quando as luzes se apagam e o maître nos acolhe, ele surge magicamente em frente a nós. Ele não é maior do que o seu dedo mindinho. Mini em tamanho, mas poderoso em personalidade, e rapidamente compreendemos que Le Petit Chef é um grande fã de um certo viajante muito conhecido: Marco Polo (1254-1324), o famoso explorador veneziano que viajou pela Europa e Ásia e que publicou as suas experiências num livro chamado “The Description of the World”.

Daí surge o Dinner Time Story: Le Petit Chef in the footsteps of Marco Polo!




Um novo e totalmente inovador conceito de jantar de duas horas baseado nas proezas culinárias do “Le Petit Chef” seguindo a rota de Marco Polo.
Utilizando tecnologia visual 3D e uma história eficaz através de sabores, ingredientes, imagens e sons.
O menu de seis pratos do espetáculo irá leva-lo ao longo de uma viagem culinária única pelas regiões visitadas pelo lendário viajante na rota da seda.
O clima, a música, os padrões da mesa, os adereços e a decoração mudam com os capítulos da história para o imergir em um conto contínuo projetado em 3D para uma experiência gastronómica verdadeiramente única.



Mais informações em:https://www.dinnertimestory.pt

terça-feira, 12 de março de 2019

Portas de Rodão.... uma das 7 maravilhas de Portugal. Um lugar de beleza ímpar!





Na passagem do rio Tejo por Vila Velha de Ródão, surgem as Portas de Ródão, que se distinguem pela sua exposição e beleza natural. É nesta área protegida de âmbito regional que este concelho deve grande parte da sua riqueza patrimonial natural, destacando-se a biodiversidade de fauna, avifauna e flora. No leito daquele rio repousa ainda o Complexo de Arte Rupestre do Vale do Tejo e nas suas margens foram descobertos vestígios pré-históricos de interesse nacional.
As Portas de Ródão, que servem de habitat para a maior colónia de grifos do país, são um local privilegiado para a investigação de fauna e avifauna, onde podem ser observadas 116 espécies de aves, muitas delas consideradas em vias de extinção e algumas raras, das quais se destacam a cegonha-preta, milhafre real, abutre-preto, águia perdigueira, narceja, bufo-real, ferreirinha-serrana e papa-moscas.











Fonte:cm-vvrodao