Integrada no projeto “Rotas do Touring Cultural do Alentejo e Ribatejo”, os percursos pretendem transportar os turistas e visitantes até aos diversos locais onde se encontram menires, cromeleques ou dólmenes nestas duas regiões, que, a par com a Bretanha (França), são detentoras da “maior densidade e variedade de vestígios e monumentos megalíticos”.
A Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo criou a “Rota do Megalitismo” – lançada esta semana na Anta-Capela em São Brissos, em Montemor-o-Novo, e no Cromeleque dos Almendres, em Évora – e que integra o projeto “Rotas do Touring Cultural do Alentejo e Ribatejo”.
Com estes novos percursos, turistas e visitantes podem assim visitar monumentos que ainda hoje, passados milénios, despertam uma grande curiosidade e interesse a investigadores, arqueólogos e curiosos; menires, cromeleques ou dolmens alentejanos repartem importância com os do Ribatejo e até os da Bretanha, sendo mesmo o Alentejo uma das regiões com maior densidade e variedade de vestígios e monumentos megalíticos.
O que a rota sugere é um passeio de três dias, com propostas transversais ao território e associadas à temática, além de outras sugestões de visita a outros espaços culturais e locais de culto gastronómicos.
O projeto, que abrange os 58 municípios que integram a ERT, pretende “enriquecer a experiência e o conhecimento dos visitantes sobre o território”, além de querer “potenciar o número de dias de estadia no Ribatejo e no Alentejo”
Foto 1:daqui
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