segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Lisboa ganhou um novo miradouro na Torre da Igreja do Castelo de S. Jorge que abriu ao público pela primeira vez







50 degraus.... Não é difícil vencer a altura em direcção à Torre da Igreja do Castelo, o novo e badalado miradouro de Lisboa localizado numa torre que nunca esteve aberta ao público.








Pouca gente terá memória de subir a esta torre sineira acoplada ao primeiro templo cristão construído logo após a conquista da cidade por D. Afonso Henriques em 1147. A Igreja de Santa Cruz do Castelo, que sofreu danos sérios com o terramoto de 1755, sendo reconstruída pouco tempo depois, esteve praticamente fechada ao público nas últimas duas décadas.









Foi o Padre Luís Aguiar Campos que chegou com uma proposta que valorizasse e tornasse a abertura das portas desta igreja mais sustentável para a paróquia: a abertura ao público de uma torre com quatro sinos de bronze, oficialmente chamada Torre da Igreja do Castelo. A entrada faz-se pela antiga capela mortuária, agora loja com merchandising e bilheteira, que dá acesso aos 50 degraus em direcção à torre, ela própria assente numa torre da muralha do Castelo de São Jorge. Lá chegados, é possível tocar no bronze dos sinos (que passam a badalar todos os dias ao meio-dia) e ver Lisboa como nunca viu. A lotação será de sete a dez pessoas por cada subida e a vista que se destaca é sobre o rio Tejo (se se virar para trás ainda consegue ver um conjunto de vestígios arqueológicos do castelo). A cereja em cima do bolo é um sino em cima da cabeça: a sugestão de Luís Aguiar Campos é que se sente debaixo de um sino, procure o enquadramento para que pareça um grande chapéu e partilhe a imagem nas redes sociais usando o recém-criado hashtag #chapeudebronze. Sinais dos tempos.







Horário
 
O horário de verão: Segunda a domingo 9h às 21h
O horário de inverno: Segunda a domingo das 9h às 18h


No caso de fila, terá que esperar, caso não tenha optado pelo prioritário.


Caso opte pelo prioritário não terá esperas, salvo haja outros prioritários em espera.


Crianças com menos de 15 anos devem ser acompanhadas por um adulto.


Crianças com menos de 5 anos não pagam.




Localização 

 
Largo de Santa Cruz do Castelo Lisboa

Freguesia: Santa Maria Maior

Coordenadas:
38° 42' 49.46'' N
9° 7' 55.82'' W

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Dormir com os peixes num barco-casa - Será este o segredo mais bem guardado de todo o Algarve?





Reunir a família e passar a noite no meio da ria Formosa junto a uma praia deserta e acessível apenas de barco é um sonho tornado realidade pelo novíssimo barco-casa “Barra Velha” da empresa Passeios da Ria Formosa.

Desfrute da paradisíaca praia da Barra Velha, apenas a cinco minutos do cais de embarque da Fuzeta, com todo os confortos de um mini hotel flutuante. Com capacidade para seis adultos e quatro crianças, o barco-casa oferece-lhe tudo quanto precisa para uma experiência para toda a vida, onde não faltam um solário nem uma área borbulhante no deck exterior.


Os mais aventureiros vão querer saltar para o pequeno barco a remos e visitar a praia ou simplesmente passear pela ria. E no final do dia ainda pode encomendar um piquenique ou chamar a bordo um chefe para preparar-lhe um jantar romântico para desfrutar com o pôr-do-sol em fundo, antes de dormir na companhia dos peixes numa das sete maravilhas naturais de Portugal…

domingo, 12 de agosto de 2018

Pasteis de Santarém





Ingredientes:
3 bases de massa folhada
4 dl de natas
9 gemas
250 g de açúcar
1/2 colher de café de essência de baunilha
açúcar em pó q.b.
Preparação:
Misture as natas com as gemas, o açúcar e a baunilha. Leve ao lume brando, em banho maria, até engrossar. Retire do lume e deixe arrefecer um pouco. Abra a massa folhada, corte em rodelas e com elas forre formas de queque. Distribua o recheio pelas formas, quase até cima e leve ao forno (180º) durante +/- 20 minutos. Desenforme, deixe arrefecer um pouco e polvilhe com açúcar em pó.
Bom apetite


Fonte original todos os direitos reservados a: http://carla-tachosepanelas.blogspot.com

Pão de ló de Vizela





Ingredientes:
12 gemas, 

4 ovos,
150 g de açúcar, 
125 g de farinha de trigo peneirada, 
1 folha de papel almaço

Para a cobertura:


200 g de açúcar, 

1 dl de água

Preparação:


Numa tigela, bata os ovos com as gemas e o açúcar até ficar uma massa volumosa. Junte depois a farinha peneirada, mexendo com cuidado e sem bater. Forre uma forma rectangular com o papel almaço e deite a massa na forma. Leve a cozer cerca de 30 a 35 minutos em forno médio (180º). Quando o pão de ló estiver quase cozido, prepare a cobertura. Leve ao lume o açúcar com a água, deixe ferver por 5 minutos. Retire do lume e mexa com uma colher de pau até a calda engrossar e ficar esbranquiçada. Retire o pão de ló do forno e cubra-o de imediato com a calda de açúcar. Deixe o pão de ló arrefecer por completo antes de o servir.
Bom apetite


Fonte original todos os direitos reservados a: http://carla-tachosepanelas.blogspot.com

Línguas da sogra ... uma receita muito antiga


Ingredientes: 

100 gr de manteiga amolecida
250 gr de açúcar
5 ovos
300 gr de farinha
1 colher de sopa de raspa de laranja 


Preparação: 


Bata a manteiga com o açúcar, junte 2 ovos e bata 3 minutos com a batedeira, junto os restantes ovos, continue a bater, e por fim, junte a farinha. Bata até ligar. Leve a forno previamente aquecido (180º) durante 10 a 15 minutos. Tenha cuidado para não as queimar por baixo, eu normalmente quando estou a fazer bolachas, ligo o forno para aquecer e quando ponho as primeiras bolachas no forno, desligo a parte de baixo e deixo só a parte de cima a trabalhar. Ponho também o tabuleiro na parte de cima do forno, desta forma as bolachas cozem sem queimar.Voltando às línguas, se quiser fazer com o formato de língua vai precisar de um saco pasteleiro, se as quiser fazer redondas, só necessita de dispor a massa em montinhos com a ajuda de 2 colheres. Leve-as ao forno em tabuleiros forrados com papel vegetal e espaçadas entre si.


Fonte original todos os direitos reservados a: http://carla-tachosepanelas.blogspot.com

 

Levada das 25 Fontes - percurso único e mágico, recheado de cascatas, fontes, lagoas e muito mais!


 

A levada das 25 Fontes é uma das mais populares da Ilha da Madeira. O seu nome faz jus ao número de fontes ou pequenas quedas de água que é possível contar quando chegamos ao local.








Levada das 25 Fontes/Levada do Risco



Este trilho de 4,6 Km, com duração de 3 horas, inicia-se descendo até ao Rabaçal. Daqui pode continuar ao longo da levada até encontrar a espetacular queda d’água e/ou continuar até à emblemática Lagoa das 25 fontes.

Os dois trilhos iniciam-se da estrada regional (E.R.110) e descem até à casa de abrigo do Rabaçal. Os trilhos separam-se seguindo duas levadas paralelas localizadas a diferentes cotas.

Levadas, é o nome que no Arquipélago da Madeira se dá aos pequenos aquedutos que formam uma vasta rede de irrigação, construída à força de braços pelos nossos antepassados que vencendo a orografia da ilha, reuniram as águas de milhares de nascentes até as levar aos campos de cultivo.

As duas levadas recolhem as águas dos afluentes da Ribeira Grande e vão alimentar a central hidroeléctrica da Calheta, seguindo depois para a rega de campos agrícolas.

Em 1835 iniciou-se a construção da levada das 25 Fontes, também conhecida pela levada nova do Rabaçal e no dia 16 de Setembro de 1855 correu água pela primeira vez, passando do Norte para o Sul e possibilitando o aproveitamento agrícola de muitos terrenos que ainda se encontravam incultos no Concelho da Calheta.

A 1000m de altitude, o trilho PR 6.1, acompanha a levada do Risco, levando o caminhante a uma impressionante queda de água, que cai na vertical formando um risco na rocha.

Se descer ao PR 6, poderá visitar a lagoa das 25 Fontes, formada pelas águas que descem do Paúl da Serra e que aparecem por detrás da parede que a forma, onde poderá contar mais de 25 fontes. Conta a lenda que quem aqui mergulhasse não mais apareceria à superfície, tendo tal acontecido a um inglês que quis quebrar a superstição e jamais foi encontrado.

Na cota acima dos 1000m a comunidade vegetal predominante é o urzal de altitude, com predominância de espécies vegetais como a Urze molar (Erica arborea), Urze das vassouras (Erica platycodon subsp. maderincola) e Uveira da serra (Vaccinium padifolium).

Numa altitude mais baixa onde se localizam as levadas das 25 fontes e do risco, a composição vegetal modifica-se, encontrando-se espécies que integram a mancha de floresta Laurissilva da Madeira classificada como Património Mundial Natural da UNESCO, desde Dezembro de 1999 e faz parte da rede europeia de sítios de importância comunitária- Rede Natura 2000. Das espécies vegetais destaca-se a existência da espécie vegetal mocano da serra (Pittosporum coriaceum), espécies muito rara. Aqui habita e nidifica o Pombo Trocaz (Columba trocaz trocaz), espécie endémica (exclusiva) da ilha da Madeira.




















Detalhe Distância: 4,6 Km (+ 4,6 Km regresso) 
Dificuldade: Médio 
Duração: 3 horas 
Início/Fim: E.R.110 (Rabaçal, Paúl da Serra) / E.R.110 (Rabaçal, Paúl da Serra) 
Altitude min/máx: 1290 m / 900 m











sábado, 11 de agosto de 2018

Praia da Rocha - uma das mais emblemáticas praias do Algarve


A praia da Rocha é considerada o cartaz turístico do Algarve por excelência e muito divulgada em campanhas internacionais, esta é umas das mais concorridas estâncias balneares do sul de Portugal, com uma vida noturna muito animada.

Situada junto à foz do Rio Arade,  possui um enorme areal que se estende por cerca de 3 kms, pontuado aqui e ali por curiosas formações rochosas esculpidas pelo mar durante milhares de anos.

Banhada por um mar tranquilo e cálido, em que se pode nadar sem perigos, a Praia da Rocha oferece também condições para a prática de diversas atividades desportivas.















Como Chegar: A partir de Portimão siga a indicações para a Praia da Rocha. 


Infraestruturas de Apoio: Bandeira azul, estacionamento, restaurantes, WC, Posto de Saúde durante o Verão.

Portugal dos Pequenitos - Coimbra - Um mundo mágico!





O Portugal dos Pequenitos, inaugurado em 8 de Junho de 1940, é um parque lúdico, pedagógico e turístico, idealizado por Bissaya Barreto e projectado pelo arquitecto Cassiano Branco.

Representa, de forma pormenorizada e numa escala reduzida, uma vasta gama de elemento da Arquitectura e da História de Portugal (Portugal Monumental, Casas Regionais, Países de Língua Oficial Portuguesa, Museus do Traje, da Marinha e do Mobiliário). Este parque temático, localizado em Coimbra é o mais antigo do País e certamente um dos mais antigos do Mundo.

Museu da Barbie
Num gesto de generosidade, Ana Salazar Silva e Ana Sofia Ferreira dos Santos doam ao Portugal dos Pequenitos uma magnífica coleção de mais de 300 bonecas que, doravante, passam a fazer parte integrante do seu património. Do seu acervo material mas, sobretudo, do seu património imaterial, porquanto, através delas e para além delas, se acredita que será sempre possível aprender brincando.


























Horário:

De 1 de janeiro a 28/29 de fevereiro e de 16 de outubro a 31 de dezembro: 10h00-17h00
De 1 de março a 31 de maio e de 16 de setembro a 15 de outubro: 10h00-19h00
De 1 de junho a 15 de setembro: 9h00-20h00
Encerrado no dia 25 de Dezembro
Nota: Bilheteiras encerram 30 min. antes do fecho