sexta-feira, 30 de junho de 2017

Festival do Lagostim - São Pedro do Corval



Para os apreciadores de Lagostim fica a sugestão:








Fonte: http://www.cm-reguengos-monsaraz.pt

Eléctrico 28 - Verdadeiro ex-libris de Lisboa!





O Eléctrico 28 é um verdadeiro ex-libris de Lisboa, e uma das melhores formas de conhecer a cidade.







O seu caminho cruza bairros genuinamente lisboetas, que espelham a alma da cidade! Pode ainda levar-nos a alguns dos mais belos miradouros! Vai de Campo de Ourique até ao Martim Moniz, passando na Estrela, Bica, Praça de Camões, Chiado, Rua da Conceição, Sé, Miradouro de Santa Lúzia, Portas do Sol, Graça, Anjos e Martim Moniz. E faz depois o sentido inverso.

Os pequenos e fotogénicos elétricos amarelos pedem para ser fotografados ao longo do seu percurso.




O Eléctrico 28,  faz parte de um conjunto de veículos originalmente importados dos Estados Unidos em 1901 com o objectivo de subtituir as antigas carruagens puxadas a cavalo, que eram o principal meio de transporte na altura. Hoje só estas carruagens antigas se conseguem deslocar nas ruas de curvas apertadas em bairros típicos da cidade.














Para os turistas com pouco tempo, recomenda-se o bilhete diário (24h) Carris/Metro.


Um conselho aos mais incautos. Dado que o Elétrico 28 percorre um dos trajectos mais turísticos da cidade, é palco para muitos carteiristas e amigos do alheio, que funcionam muitas vezes em casal. Por isso tenha cuidado com os seus bens.

Praia Fluvial de Monsaraz


A calma do Alentejo associada à sua  beleza e gastronomia, fazem desta região uma das mais apetecíveis do país para umas férias relaxantes!

A Praia Fluvial de Monsaraz está situada no Centro Náutico de Monsaraz, inserida na Albufeira de Alqueva, freguesia de Monsaraz, Concelho de Reguengos de Monsaraz. Aproveitando os vários quilómetros de margens do maior lago artificial da Europa no Concelho de Reguengos de Monsaraz, o Município desenvolveu um centro de lazer náutico em espaço rural, na freguesia de Monsaraz. Surgiu assim o Centro Náutico de Monsaraz, um centro de lazer e desporto náuticos, constituído por bar/restaurante, rampa de varadouro, ancoradouro, casas de banho públicas, duches públicos, parque infantil , zona de merendas e ilha ecológica. Com a construção desta praia fluvial, inserida no Centro Náutico de Monsaraz, pretende o Município potenciar ainda mais aquele espaço, capacitando-o de modo a receber centenas de visitantes, locais e flutuantes, nacionais e estrangeiros. Assim, a praia possui, além das infraestruturas já incluídas no Centro Náutico de Monsaraz, zona de areal, zona de prado, zona de sombras, posto de socorro e vigilância, acesso à água para pessoas com mobilidade condicionada, painéis informativos e torre de vigia.







“…os valores da cultura e da beleza natural constituem os grandes trunfos do luxo inteligente do turismo do século XXI”




 


Coordenadas

Lat.
38° 26' 4.71" N ( 38.434641 )
Long.
7° 21' 0.91" W ( -7.350254 )

Fonte:  cm-reguengos-monsaraz

Azenhas do Mar



Situada num dos vales mais pitorescos da serra de Sintra, as Azenhas do Mar são um destino turístico muito popular em Portugal.
Com um miradouro com uma vista avassaladora das encostas que descem até ao Oceano Atlântico, em toda a sua força, mas ladeada pelo cenário pitoresco das pequenas casas debruadas a azul, quase como que esculpidas na rocha.

Neste cenário idílico, o mar corta as arribas formando pequenas piscinas naturais tornando-a numa das praias mais apreciadas do litoral sintrense.



Restaurantes com deslumbrantes vistas para o oceano, convidam a provar o peixe fresco e os mariscos da região.


N 38º 50' 28,51'' ,W 9º 27' 42,99''

terça-feira, 27 de junho de 2017

O Maior Tapete de Arraiolos do mundo feito em Arraiolos


Em arraiolos, estendeu-se o maior tapete de Arraiolos do Mundo!


Mais de 4 milhões e meio de pontos depois, em centenas de dias de trabalho, tornou-se real um tapete com 120 m2, bordado em ponto de Arraiolos.
Um vasto número de tapeteiras arraiolenses, fazendo uso do ancestral saber legado de mães para filhas ao longo de séculos, no que é a mais valiosa herança cultural da vila de Arraiolos, bordaram um magnífico tapete inspirado no desenho e decoração de um dos mais belos exemplares do bordado arraiolense, que chegou aos nossos dias, datado do século XVII e pertencente à coleção do Museu Nacional Machado de Castro.
 
 
 

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Castelo de São Jorge - Numa colina com séculos de história encontramos o eterno vigia de Lisboa


O Castelo de São Jorge é um dos monumentos mais emblemáticos de Lisboa, cujo nome deriva do santo dos cavaleiros e cruzadas. Está no topo de uma das colinas da cidade, com uma das melhores vistas para o Tejo e Lisboa. 

 
O Castelo de S. Jorge – Monumento Nacional integra a zona nobre da antiga cidadela medieval (alcáçova), constituída pelo castelo, os vestígios do antigo paço real e parte de uma área residencial para elites.
A fortificação, construída pelos muçulmanos em meados do século XI, era o último reduto de defesa para as elites que viviam na cidadela: o alcaide mouro, cujo palácio ficava nas proximidades, e as elites da administração da cidade, cujas casas são ainda hoje visíveis no Sítio Arqueológico.
Após a conquista de Lisboa, em 25 de Outubro de 1147, por D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, até ao início do século XVI, o Castelo de S. Jorge conheceu o seu período áureo enquanto espaço cortesão. Os antigos edifícios de época islâmica foram adaptados e ampliados para acolher o Rei, a Corte, o Bispo e instalar o arquivo real numa das torres do castelo. Transformado em paço real pelos reis de Portugal no século XIII, o Castelo de S. Jorge foi o local escolhido para se receberem personagens ilustres nacionais e estrangeiras, para se realizarem festas e aclamarem-se Reis ao longo dos séculos XIV, XV e XVI.
Com a integração de Portugal na Coroa de Espanha, em 1580, o Castelo de S. Jorge adquire um caráter funcional mais militar, que se manterá até ao início do século XX. Os espaços são reconvertidos, outros novos surgem. Mas, é sobretudo após o terramoto de Lisboa de 1755 que se dita uma renovação mais substantiva com o aparecimento de muitas construções novas que vão escondendo as ruínas mais antigas. No século XIX, toda a área do monumento nacional está ocupada por quartéis.
Com as grandes obras de restauro de 1938-40, redescobre-se o castelo e os vestígios do antigo paço real. No meio das demolições então levadas a cabo, as antigas construções são resgatadas. O castelo readquire a sua imponência de outrora e é devolvido ao usufruto dos cidadãos.
Já no final do século XX, as investigações arqueológicas promovidas em várias zonas contribuíram, de forma singular, para constatar a antiguidade da ocupação no topo da colina e confirmar o inestimável valor histórico que fundamentou a classificação do Castelo de S. Jorge como Monumento Nacional, por Decreto Régio de 1910.







O Castelo tem uma vista deslumbrante sobre a cidade de Lisboa.





 




Informações úteis:



Cafés e restaurantes no Castelo


Café do Castelo

Instalado numa das alas do edifício do antigo Paço Real da Alcáçova, o Café do Castelo é o local ideal para almoçar ou lanchar, ou simplesmente tomar uma bebida, usufruindo de um momento de tranquilidade observando os pavões.

Horário do Castelo de S. Jorge


Casa do Leão

Com uma vista sublime sobre Lisboa, a Casa do Leão deve o nome ao espaço que ocupa, uma ala do antigo Paço Real da Alcáçova onde no tempo do rei D. Afonso V (1438 – 1481) estariam presos uns leões trazidos de África, ficando desde então conhecido o espaço como Casa dos Leões. O restaurante distingue-se por uma interpretação sofisticada da riquíssima cozinha tradicional portuguesa.

De 2ª feira a Domingo | das 12h30 às 23h00
 
 
 
 
Visitas Guiadas
 
Sítio Arqueológico
 
Visitas Guiadas | Bilhete Castelo de S. JorgeTodos os dias | PT | EN | ES

10.30, 11.30, 12.30, 14.00, 15.00, 16.00, 17.00 (NOVEMBRO A FEVEREIRO)
10.30, 11.30, 12.30, 14.00, 15.00, 16.00, 17.00, 18.30, 19.30 (MARÇO A OUTUBRO)

Visita orientada ao conjunto de vestígios arqueológicos que testemunham três períodos significativos da história de Lisboa: as primeiras ocupações conhecidas que remontam ao século VII a.C.; os vestígios da zona residencial de época islâmica, da época de construção do castelo, de meados do século XI e às ruínas da última residência palaciana da antiga alcáçova, destruída pelo terramoto de Lisboa de 1755.
 
Câmara Escura
 
Visitas Guiadas | Bilhete Castelo de S. JorgeTodos os dias | EN, PT, ES
EN :: PT ::: ES ::
10.00 10.20 10.40
11.00 11.20 11.40
12.00 12.20 12.40
13.00 13.20 13.40
14.00 14.20 14.40
15.00 15.20 15.40
16.00 16.20 16.40
17.00 17.20
 
 
À Descoberta do Castelo
 
Visitas Guiadas | Bilhete Castelo de S. JorgeTodos os dias | 10.30, 13.00 e 16.00
PT | EN | ES
Visita orientada ao castelejo, ao sítio arqueológico e à exposição permanente, descodificando os espaços e relacionando-os com as vivências de outrora.
 
 
Como chegar

Metro mais próximo: Rossio (linha verde), Restauradores ou Terreiro do Paço (linha azul); embora ainda haja que subir a pé. Eléctricos 12 e 28, autocarro 737.

Dica para ir a pé: a pé vindo da Baixa, utilize o Elevador do Castelo: use o primeiro para chegar da Rua dos Fanqueiros à Rua da Madalena. Ao sair nesta rua, verá o Largo Adelino Amaro da Costa. Siga em frente, na direcção do Largo, e entre no edifício do supermercado Pingo Doce (Mercado do Chão do Loureiro). Dentro do supermercado, lá ao fundo, encontramos o segundo elevador que nos deixa na Costa do Castelo.
 
Preço

Bilhete normal - 8,50€. Estudantes com menos de 25 anos, pessoas com deficiência e maiores de 65 anos - 5€. Bilhete família (2 adultos, 2 crianças menores de 18 anos) - 20€. Grátis para crianças com menos de 10 anos, residentes do Concelho de Lisboa (necessário Cartão de Cidadão e digitação do PIN da morada), e outros.

Horário

 Última entrada 30 minutos antes da hora de encerramento.
 De 1 Novembro a 28 de Fevereiro, 09:00 - 18:00 (fecha nos dias 24, 25 e 31 de Dezembro, e 1 de Janeiro). De 1 de Março a 31 de Outubro, 09:00 - 21:00 (fecha no 1º de Maio). Camara Escura (sujeito às condições meteorológicas), 10:00 - 17:00.
Telefone: (+351) 218 800 620
  • Acessos para pessoas com mobilidade reduzida
  • Guias áudio disponíveis
  • Desconto para séniores (>65 anos)

Santuário Nacional de Cristo Rei





O Santuário Nacional de Cristo Rei é um santuário e monumento religioso dedicado ao Sagrado Coração de Jesus localizado na freguesia do Pragal, no concelho de Almada


A ideia da construção do Monumento a Cristo Rei surge em 1934, aquando de uma visita ao Brasil do então Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira. Ao passar pelo Rio de Janeiro, viu a imponente imagem de Cristo Redentor do Corcovado e logo no seu coração nasceu o desejo de construir semelhante obra em frente a Lisboa. Em 1936, a ideia de construir o Monumento a Cristo Rei foi transmitida ao “Apostolado de Oração”, que a acolheu entusiasticamente. Para ser Nacional, o Monumento precisava de aprovação e cooperação de todos os Bispos Portugueses. Tal sensibilização aos Bispos é conseguida, sendo proclamada oficialmente na Pastoral Colectiva da Quaresma de 1937.



 
 
 
O Santuário foi inaugurado a 17 de Maio de 1959 com autoria é dos arquitectos António Lino e Francisco de Mello e Castro e dos mestres-escultores Francisco Franco e Leopoldo de Almeida.
O monumento está a 113 metros acima do nível do mar e oferece uma das mais bonitas vistas sobre a cidade de Lisboa.
 
 
 
 
 
Vista do miradouro do Cristo Rei
 
 
 
 
 






 





Horários do Santuário de Cristo Rei - 2017




De 1 a 14 de Julho: das 9:30 às 18:45

De 15 de Julho a 31 de agosto: das 9:30 às 19:30

De 1 a 20 de Setembro: das 9:30 às 18:45



De 21 de Setembro a 30 de Junho: das 9:30 às 18h



Encerra dia 24/12 às 17:00h e reabre dia 25/12 às 14:30h.
Encerra dia 31/12 às 18:15h e reabre dia 01/01 às 10:00h.

Serviços administrativos – 9h30 às 18h15






 


domingo, 25 de junho de 2017

Alto Douro Vinhateiro


O Alto Douro Vinhateiro é uma zona particularmente representativa da paisagem que caracteriza a vasta Região Demarcada do Douro, a mais antiga região vitícola regulamentada do mundo. A paisagem cultural do Alto Douro combina a natureza monumental do vale do rio Douro, feito de encostas íngremes e solos pobres e acidentados, com a ação ancestral e contínua do Homem, adaptando o espaço às necessidades agrícolas de tipo mediterrâneo que a região suporta. Esta relação íntima entre a atividade humana e a natureza permitiu criar um ecossistema de valor único, onde as características do terreno são aproveitadas de forma exemplar, com a modelação da paisagem em socalcos, preservando-a da erosão e permitindo o cultivo da vinha.
A região produz o famoso vinho do Porto, representando o principal vetor de dinamização da tecnologia, da cultura, das tradições e da economia local. O grande investimento humano nesta paisagem de singular beleza tornou possível a fixação das populações desde a longínqua ocupação romana, e dele resultou uma realidade viva e em evolução, ao mesmo tempo testemunho do passado e motor do futuro, solidamente ancorado na otimização dos recursos naturais e na preservação das ambiências.







O Douro e seus afluentes, estão agora mais do que nunca cobertos de socalcos suportados por muros de xisto que carregam videiras cheias de cachos de uva branca ou tinta. A vida destas gentes assim como a paisagem duriense é profundamente alterada com a produção dos vinhos. No Inverno existe um clima de extrema tranquilidade na região, que por sua vez dá origem a intensa atividade no final do Verão e início do Outono.

No início do século XX, a região demarcada é alargada e vai até ao Douro Superior.

Em 2001, a UNESCO classifica como Património da Humanidade, na categoria paisagem cultural, parte de toda a região demarcada – cerca de vinte e quatro mil hectares.

Com este reconhecimento, a região duriense, beneficia ainda mais de uma procura a nível turístico - o tráfego fluvial de barcos de cruzeiro intensificou-se, as inúmeras quintas abriram portas às visitas turísticas e o comboio histórico voltou à linha do Douro para realizar passeios.





Mosteiro dos Jerónimos


Foi eleito uma das 7 maravilhas de Portugal

Obra-prima da arquitetura portuguesa do século XVI, está classificado como Monumento Nacional e inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO (1983). O Mosteiro dos Jerónimos situa-se numa das zonas mais qualificadas de Lisboa, um cenário histórico e monumental junto ao rio Tejo, local de onde partiram as naus e caravelas no tempo das Descobertas que viriam a dar “novos mundos ao mundo”. Na imponente fachada do Mosteiro, que se prolonga por cerca de trezentos metros, ergue-se o Portal Sul da Igreja, ricamente decorado, onde se destacam as imagens do Santo Patrono de Portugal, Arcanjo S. Miguel (ao cimo) e a imagem de Santa Maria de Belém, ou Nossa Senhora dos Reis (ao centro).







Ligado simbolicamente aos mais importantes momentos da memória nacional, o Mosteiro dos Jerónimos (ou Real Mosteiro de Santa Maria de Belém) foi fundado pelo rei D. Manuel I no início do século XVI. As obras iniciaram-se justamente no virar do século, lançando-se a primeira pedra na data simbólica de 6 de Janeiro (dia de Reis) de 1501 ou 1502. Doado aos monges Jerónimos, que aqui permaneceram até ao segundo quartel do século XIX, o Mosteiro dos Jerónimos é um verdadeiro
“cântico” ao estilo manuelino pela profusão de elementos religiosos, náuticos e régios eternizados na pedra. O conjunto monástico conserva, ainda hoje, além da igreja manuelina, grande parte  das magníficas dependências conventuais que contribuíram para a sua fama internacional, incluindo o Claustro quinhentista, o antigo Refeitório dos monges e a sala da Antiga Livraria.









A Igreja de Santa Maria de Belém é aberta ao público e o acesso pode ser feito por uma entrada a direita logo que se passa pela porta-sul (de frente para o rio Tejo). No entanto é possível ainda conhecer o claustro e outras dependências do mosteiro numa visita que é paga mas vale muito a pena. O local abriga os túmulos de Vasco da Gama, Luís Vaz Camões, Alexandre Herculano, Fernando Pessoa, entre outros.



O Mosteiro é considerado patrimônio mundial pela UNESCO desde 1983






Endereço:
Praça do Império 1400-206 Lisboa
GPS:
Lat: 38,697890839496225 Long: -9,206703901290894

E-mail:
geral@mjeronimos.dgpc.pt

Santana - Ilha da Madeira



O concelho de Santana, situado na costa norte da ilha da Madeira, tem uma área de 96,2 km², onde habitam cerca de 8 800 pessoas.
Devido ao facto do concelho ter estado muito tempo inacessível por mar e terra, os seus habitantes preservaram caraterísticas que não sofreram influências exteriores. Um exemplo que advém deste isolamento é o estilo arquitetónico das suas casas típicas com teto coberto de colmo, mais conhecidas por “casinhas de Santana”.

O setor turístico é atualmente o principal recurso económico deste concelho.
Aqui pode visitar o Parque Temático da Madeira e a Reserva Natural da Rocha do Navio.

O concelho de Santana recebeu em junho de 2011 a distinção de “Reserva da Biosfera” pela UNESCO, reconhecendo a riqueza de um ecossistema onde se procura conciliar a conservação da biodiversidade e o seu uso sustentável. Esta reserva integra uma componente terrestre, correspondente a toda a superfície emersa do município e ainda uma componente marinha, que apresenta uma grande diversidade de valores naturais e humanos, paisagísticos, ambientais e culturais singulares de interesse local, regional, nacional e internacional.

Em Santana encontra os Percursos da Biosfera que se estendem por mais de 120 km e possibilitam apreciar o vastíssimo património natural, contemplar o entorno paisagístico, desfrutar da natureza, conhecer a riqueza cultural dos lugares e envolver-se com a população local. Aqui encontra os percursos pedestres da Vereda do Pico Ruivo, Levada do Rei e Levada do Caldeirão Verde.

São seis as freguesias que fazem parte deste município: Arco de São Jorge, Faial, Ilha, Santana, São Jorge e São Roque do Faial.






As casas típicas de Santana são um ex-líbris do concelho de Santana e um cartaz turístico da ilha da Madeira. Estas casas têm uma forma triangular e são revestidas de colmo. São popularmente conhecidas por casinhas de Santana.

Originalmente, estas casas eram compostas por um sótão, onde se guardavam produtos agrícolas, e por um piso térreo, geralmente área habitacional, que se achava dividida em duas partes separadas por um frontal.







Localizado junto à Câmara Municipal de Santana, o Núcleo de Casas Típicas de Santana constitui um espaço de preservação, ampliado pelo Município de Santana, em memória do património local.
Aqui estão dispostas algumas casas típicas de Santana, todas elas adaptadas ao contexto atual, nas quais também é possível adquirir uma grande variedade de produtos locais, artesanais e tradicionais.



Palácio Nacional da Pena - Sintra



O Palácio da Pena ergue-se sobre uma rocha escarpada, que é o segundo ponto mais alto da Serra de Sintra (acima do palácio só se encontra a Cruz Alta, a 528m de altitude). O Palácio localiza-se na zona oriental do Parque da Pena, que é necessário percorrer para se chegar à íngreme rampa que o Barão de Eschwege construiu para se aceder à edificação acastelada. O Palácio propriamente dito é constituído por duas alas: o antigo convento manuelino da Ordem de São Jerónimo e a ala edificada no século XIX por D. Fernando II. Estas alas estão rodeadas por uma terceira estrutura arquitetónica, em que se fantasia um imaginário castelo de caminhos de ronda com merlões e ameias, torres de vigia, um túnel de acesso e até uma ponte levadiça.
Em 1838 o rei D. Fernando II adquiriu o antigo convento de monges Jerónimos de Nossa Senhora da Pena, que tinha sido erguido no topo da Serra de Sintra em 1511 pelo rei D. Manuel I e se encontrava devoluto desde 1834 com a extinção das ordens religiosas. O convento compunha-se do claustro e dependências, da capela, sacristia e torre sineira, que constituem hoje o núcleo norte do Palácio da Pena, ou Palácio Velho.

D. Fernando começou por efetuar reparações no antigo convento, que, segundo fontes da época, se encontrava em muito mau estado. Remodelou todo o piso superior, substituindo as catorze celas por salas de maiores dimensões e cobrindo-as com as abóbadas que hoje vemos. Cerca de 1843, o rei decidiu ampliar o Palácio através de uma nova ala (Palácio Novo) com salas de ainda maior dimensão, de que é exemplo o Salão Nobre, rematando-a com um torreão circular junto às novas cozinhas. A obra foi dirigida pelo Barão de Eschwege.
No restauro de 1994 repuseram-se as cores originais no exterior do Palácio: rosa-velho para o antigo mosteiro, ocre para o Palácio Novo.
Ao transformar um antigo mosteiro numa residência acastelada, D. Fernando revelou ter uma forte influência do romantismo alemão, tendo-se provavelmente inspirado nos castelos à beira do Reno de Stolzenfels e Rheinstein, assim como na residência de Babelsberg em Potsdam. A obra do Palácio da Pena terminou em meados da década de 1860, embora posteriormente se fizessem campanhas de decoração de interiores.
D. Fernando mandou igualmente plantar o Parque da Pena nas áreas envolventes do Palácio à maneira dos jardins românticos, com caminhos serpenteantes, pavilhões e bancos de pedra a pontuar os percursos, bem como árvores e outras plantas provenientes dos quatro cantos do mundo, tirando partido do clima húmido da serra de Sintra e criando de raiz um parque exótico com mais de quinhentas espécies arbóreas.














Horário até 28 outubro 2017

PARQUE

09h30 – 20h00, último bilhete 19h00

PALÁCIO

09h45 – 19h00, último bilhete 18h15

Preços até 28 outubro 2017

PALÁCIO + PARQUE

Bilhete adulto (de 18  a  64 anos) – 14 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 12,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 12,50 euros
Bilhete família (2 adultos + 2 jovens) – 49 euros

HAPPY HOUR PALÁCIO + PARQUE (todos os dias das 9h30 às 10h30)
Bilhete adulto (de 18  a  64 anos) – 13 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 11,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 11,50 euros
Bilhete família (2 adultos + 2 jovens) – 44 euros

PARQUE

Bilhete adulto (de 18  a  64 anos) – 7,50 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 6,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 6,50 euros
Bilhete família (2 adultos + 2 jovens) – 26 euros


Como chegar


Lisboa > QueluzDe autocarro (VIMECA)
• Carreira 25: Queluz (Palácio), via Queluz-Belas
• Carreira 101: Lisboa (Colégio Militar, metro)-Tercena, paragem Queluz (4 Caminhos) e Estação Queluz/Massamá, distância do Palácio a pé cerca de 15 minutos
• Carreira 106: Estação de metro da Falagueira-Carcavelos (Praia), paragem Queluz (4 Caminhos) e Estação Queluz/Massamá, distância do Palácio a pé cerca de 15 minutos
De comboio (CP) – Linha de Sintra (saída na Estação Queluz-Belas ou Monte Abrão, distância do Palácio cerca de 1 quilómetro)
Estações de origem:
• Estação de Oriente
• Estação do Rossio
• Estação de Entrecampos
Sintra > QueluzDe comboio (CP) – Linha de Sintra (saída na Estação Monte Abrão ou Queluz-Belas, distância do Palácio cerca de 1 quilómetro)
• Estação de Sintra

Automóvel

IC19: Lisboa-Sintra, saída Queluz-Palácio
Coordenadas GPS
38º 45’ 1.46” N 9º 15’ 28.40” W