Milhares e milhares de guarda-chuvas coloridos a encher as ruas do centro de Águeda. É esta a imagem mais marcante do festival AgitÁgueda, que se realiza todos os anos, no mês de Julho, fazendo com que a cidade de Águeda fervilhe de cor e de alegria de viver! O Umbrella Sky Project tornou-se um sucesso global e as imagens dos chapéus de chuva coloridos percorreram o mundo!
Embora o festival se realize de 7 a 29 de Julho, os chapéus de chuva mantém-se a animar as ruas até Setembro.
Esta é considerada uma das melhores praias do distrito de Leiria e das portuguesas. Situada na junção entre a lagoa de Óbidos e o mar, é um lugar onde a natureza nos brindou, com as suas excepcionais qualidades terapêuticas sendo muito concorrida durante o verão devido ao extenso areal e à pouca profundidade da lagoa.
Na zona do pequeno cais, pode comprar toda a variedade de
espécies que a Lagoa oferece, do berbigão às amêijoas, nesta praia
encontra óptimas esplanadas e restaurantes, onde se pode deliciar com
pratos de peixe deliciosos!
Como Chegar
Com a Auto-Estrada A8 muito próxima (5 minutos), a mesma que liga Lisboa a Leiria, facilita a visita à vila. Após sairem da A8, podem escolher duas formas para chegar à Foz do Arelho e à praia, A estrada antiga EN360 (saída Foz do Arelho A8) ou pela via mais moderna (saída Zona Industrial).
Próximas, quer em termos geográficos, quer em termos naturais das Grutas de Alvados, as Grutas de Santo António foram mais uma descoberta da beleza natural e tão característica do PNSAC.
As Grutas de Santo António foram descobertas, ocasionalmente, em 2 de junho de 1955 por dois homens que trabalhavam perto da Pedra do Altar.
A história conta que, procurando um pássaro que tentavam apanhar, os homens entraram por uma grande fenda aberta num rochedo, onde aquele se tinha refugiado.
Assim se descobriu a última gruta turística do concelho, que ocupa uma área aproximada de 6 000 m2. A sua sala maior mede 80m x 50m e a altura máxima é de 43 metros.
Dispondo de uma chaminé natural que permite ventilar a gruta, a temperatura mantém-se quase constante, oscilando entre o 16º e os 18º.
Após a sua abertura ao público, à semelhança das outras grutas, houve um investimento ao nível dos acessos e da iluminação, que procurou realçar toda a beleza das salas, das estalagmites e estalactites que as compõem.
Atualmente, as Grutas de Santo António são servidas por um conjunto de edifícios de apoio, e a visita inicia-se pelo túnel artificial que desce até a uma primeira sala, onde se pode admirar o grande lago natural, que funciona como antecâmara a uma estreita passagem que depois se abre numa sala monumental e única, cuja dimensão e beleza a tornam invulgar, continuando a ser considerada pelos especialistas e público em geral como uma das mais belas e ricas da Europa.
Morada e contactos:
Grutas de Santo António
2480-034 Alvados
Tel: +351 249 841 876
Fax: +351 249 841 177
E-mail: geral@grutassantoantonio.com
Site: www.grutassantoantonio.com
Horário de Funcionamento: setembro - junho: 10h00 às 17h00. Encerra à Segunda-feira | julho - agosto: 10h00 às 18h30. Aberto todos os dias
Coordenadas GPS: 39° 32' 14" N | 08° 44' 28" W
De menor dimensão do que as Grutas de Mira de Aire, as Grutas de Alvados mantém uma singularidade que as diferencia. A sua apresentação, mais natural e harmoniosa, mostra aos seus visitantes galerias ricas e lagos naturais de beleza única.
Mas é o seu percurso em forma de corredor e os contínuos “algares” de altura invulgar que a compõem, que levam os especialistas, e o público em geral, a considerar esta gruta como uma das mais características da península ibérica.
As grutas têm um comprimento visitável de 350 metros, a sua largura máxima entre salas é de cerca de 40 metros, com uma altura interior que chega aos 95 metros.
Como em qualquer outra gruta de características similares, a sua ventilação natural mantém, durante todo o ano, o interior da gruta a uma temperatura estável entre os 16 e os 18 graus centígrados.
História
As Grutas de Alvados são constituídas por duas partes, tradicionalmente denominadas por “gruta velha” e “gruta nova”.
A “gruta velha” é conhecida há cerca de quatrocentos anos e era frequentemente utilizada pelos pastores locais que aí se abrigavam das intempéries.
A “grutas nova”, que constitui as Grutas de Alvados propriamente ditas, foram descobertas em 1964 por um grupo de trabalhadores das pedreiras da Serra dos Candeeiros. A descoberta deu-se por acaso, quando o grupo de trabalhadores se interrogou ao ouvir o cair das pedras num algar que lhes pareceu, desde logo, ser profundo.
Neste sentido, preparou-se uma primeira descida às grutas com cordas e lanternas. Deslumbrados com o que encontraram, rapidamente se espalhou a notícia da descoberta.
Nos dois anos que se seguiram foram abertos túneis e construídas escadas que permitiram conhecer e explorar mais facilmente a gruta.
As grutas de Alvados são compostas por uma sucessão de salas, de estalagmites e estalactites, colunas e lagos ligadas entre si.
Mais tarde, no sentido de dar a conhecer a todos aqueles que quisessem ver a singularidade deste monumento natural, as grutas abriram ao público.
Morada e contactos:
Grutas de Alvados
2480-034 Alvados - Portugal
Tel: +351 244 441 274
Fax: +351 244 449 430
E-mail: geral@grutasalvados.com
Site: www.grutasalvados.com
Horário de Funcionamento: setembro - junho: 10h00 às 17h00 - Encerra à Segunda-feira | julho - agosto: 10h00 às 18h30 - Aberto todos os dias
Coordenadas GPS: 39° 32' 22" N | 08° 45' 08" W
Ingredientes:
6 Ovos
3 Chávenas (chá) de farinha com fermento
2 Chávenas (chá) de açúcar
3 Maçãs reineta
1 Chávena (chá) de coco ralado1 Chávena (chá) de amêndoa laminada
1 Chávena (chá) de leite
1/2 Chávena (chá) de azeite de boa qualidade
Açúcar em pó q.b.
Preparação:
Numa tigela junte a farinha, o açúcar, o azeite, o leite, o coco e a amêndoa.
Bata tudo muito bem com uma colher de pau.
Junte os ovos um a um batendo entre cada adição, sempre com a colher de pau.
Adicione as maçãs descascadas, descaroçadas e cortadas em cubos. Mexa bem.
Unte uma forma quadrada com margarina e polvilhe com farinha, deite a massa na forma.
Leve ao forno pré-aquecido a 200ºC durante 40 minutos.
Quando o bolo estiver cozido retire, deixe arrefecer e polvilhe com açúcar em pó.
Corte em quadrados.
O azeite que usei é azeite caseiro que me ofereceram, mas podem utilizar qualquer azeite desde que seja de boa qualidade ou se não gostarem de azeite utilizem óleo.
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Ingredientes:
4 Postas de bacalhau
1 Kg de batatas
1,5dl de azeite
2 Dentes de alho
2 Cebolas
1 Tomate grande maduro
1 Pimento vermelho
2 Colheres (sopa) de polpa de tomate
2dl de vinho branco
1 Folha de louro
Sal e pimenta q.b.
Preparação:
Descasque as batatas e corte-as em rodelas, leve-as a cozer em água temperada com sal durante 10 minutos, escorra-as.
Coza as postas de bacalhau, limpe-o de peles e espinhas e separe-o em lascas.
Num tacho, leve ao lume o azeite e junte os alhos picados e as cebolas às rodelas e, quando alourarem, junte-lhes o tomate picado, a polpa de tomate, o vinho branco e a folha de louro, quando ferver e tempere de sal e pimenta, deixe apurar.
No fundo de um recipiente que possa ir ao forno, espalhe um pouco do molho de tomate, e em cima disponha metade das batatas, o bacalhau em lascas e as restantes batatas.
Regue com o restante molho e com o pimento vermelho cortado em tiras finas.
Leve ao forno a 180ºC, cerca de 30 minutos.
Na hora de servir decore com salsa picada e azeitonas.
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Ingredientes:
500gr de entrecosto de porco
250gr de lombo de porco
4 dentes de alho
2 colheres (sopa) de banha de porco
1 colher (chá) de massa de pimentão
450gr de pão alentejano duro
1 litro de água
sal q.b.
Preparação:
Tempere a carne com sal, louro, alho e a massa de pimentão, deixe neste tempero por umas 2 horas.
Num tacho de barro leve ao lume a banha até derreter, frite a carne, e depois de frita retire, e reserve.
Corte o pão em tiras finas, e ferva a água.
Na gordura em que fritou a carne, deite o pão e deixe fritar um pouco.
Depois vá juntando aos poucos a água a ferver, e mexa desfazendo o pão com uma colher de pau até que o pão absorva toda a água.
Sirva as migas de pão com a carne em volta.
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Ingredientes:
- 200ml maionese
- 6 delícias do mar
- 8 camarões cozidos
- Cebola q.b.
- Salsa q.b.
Preparação:
Cortar as delícias do mar e os camarões em pequenos pedaços.
Picar a cebola.
Misturar todos os ingredientes e passá-los com a varinha mágica.
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Ingredientes:
- 1 pão
- fiambre aos cubos
- chouriço
- queijo ralado
- maionese
Preparação:
Cortar uma tampa no cimo do pão e retirar o miolo. Cortar o miolo aos cubos.
Cortar o chouriço em pequenos pedaços.
Numa taça grande misturar bem o queijo, a maionese, o chouriço e o fiambre.
Rechear o pão com o preparado anterior e colocar-lhe a tampa. Embrulhar em papel de alumínio.
Levar o pão ao forno pré-aquecido a 180ºC cerca de 30 minutos.
Levar o pão ao forno mais 5 minutos sem o papel de alumínio e com a tampa ao lado, e também o miolo.
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Ingredientes:
Base:
300 gr de bolacha tipo digestive
80 gr de margarina
Recheio:
5 folhas de gelatina
água
500 gr de morangos
1/2 limão
4 iogurtes de aroma de morango
2 claras
2 colheres de sopa de açúcar em pó (ou 3 se quiserem que fique um pouco mais doce)
Começa-se por titurar as bolachas com a margarina derretida e coloca-se no fundo de uma forma de tarte. Pressiona-se bem bem com os dedos de modo a ficar tudo bem compacto. Leva-se ao congelador.
Em seguida, colocam-se as folhas de gelatina num taça com água fria para elas hidratarem.
De seguida, trituram-se os morangos com o sumo de limão e coloca-se o molho numa taça.
Depois juntam-se os iogurtes e mistura-se.
Retira-se o excesso de água da taça onde estão as folhas de gelatina e leva-se ao microondas durante 20 segundos em potência máxima para derreter. Junta-se e mistura-se ao preparado anterior.
Finalmente batem-se as claras em castelo, no entanto, quando elas estiverem a formar a inicial espuma junta-se o açúcar em pó e continua-se a bater até obter claras em castelo.
Adicionam-se as claras em castelo à mistura de morango e envolve-se bem.
No fim é só deitar o preparado anterior sobre a base de bolacha e ficar ao frigorífico ou ao conegelador.
Bom proveito!
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Ingredientes:
170 gr de farinha
2 iogurtes naturais (240 gr) sem açúcar
225 gr de açúcar
1 colher de chá de essência de baunilha
3 ovos
1 limão (raspa de todo o limão)
120 ml de óleo
1/2 colher de chá de sal
1 colher de chá cheia de fermento
Preparação
1- Colocar numa taça a farinha, fermento e o sal.
2- Noutra taça colocar os iogurtes, o açúcar, os ovos, a raspa do limão e essência de baunilha. Mexer tudo com uma vara de arames.
3- Adicionar a farinha, fermento e sal ao preparado anterior e mexer bem.
4- Juntar o óleo e mexer bem. Untar uma forma com manteiga e farinha e verter a massa do bolo para a forma. Deixar cozer durante 45 minutos a 170ºC.
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Ingredientes:
2 latas de leite condensado
4 dl de natas
3 dl de leite
9 folhas de gelatina
5 colheres de sopa de caramelo líquido (eu coloquei mais)
Preparação:
Ponha as folhas de gelatina a demolhar em água fria durante 5 minutos, escorra-as e leve a derreter em banho-maria ou no micro-ondas, sem deixar ferver.
Barre uma forma de pudim com o caramelo.
Deite o leite condensado no copo do liquidificador, junte as natas e o leite, ligue e deixe bater durante 1 minuto. Adicione depois a gelatina derretida e deixe bater mais um minuto.
Verta a mistura anterior para a forma caramelizada e leve ao frio até ficar solidificado. Antes de servir, mergulhe a forma em água morna, desenforme e sirva decorado a gosto.
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Ingredientes (bolo):
4 ovos
2 chávenas de açúcar
2 chávenas de farinha
1/2 chávena de óleo
1 colher de chá de fermento em pó
1 colher de chá de aroma de baunilha
Recheio e cobertura (Pudim):
1 litro de leite
2 pacotes de pudim instantâneo de chocolate
8 colheres de sopa de açúcar
Preparação:
Pré aqueça o forno a 180º. Unte com margarina um pirex grande 23x33 (Como não tinha um pirex com essa medida, fiz o meu num 28x28). Reserve.
Bata os ovos com o açúcar até obter um creme fofo e esbranquiçado.
Adicione o óleo e o aroma de baunilha e bata mais um pouco.
Misture o fermento com a farinha e adicione ao preparado anterior, envolvendo tudo bem bater.
Deite a massa no pirex e leve ao forno a cozer por cerca de 40 minutos.
Enquanto o bolo coze, faça o pudim de acordo com as instruções da embalagem. Reserve mantendo quente.
Assim que o bolo esteja cozido, retire do forno, e faça imediatamente uns furos por todo o bolo até ao fundo do pirex, com o cabo de uma colher de pau (os furos devem ser largos).
Deite o pudim quente por cima de todo o bolo, de forma a que os furos fiquem preenchidos. (o bolo abate um pouco).
Deixe arrefecer e sirva.
Conserve no frio.
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Ingredientes:
1 base de massa quebrada de compra
375 gr de grão de bico cozido
4 ovos
1 lata de leite condensado (397 gr)
125 gr de açúcar
Raspa de 1 limão
Açúcar em pó e canela em pó para polvilhar
Preparação:
Pré aqueça o forno a 170º.
Forre uma tarteira de fundo amovível com a massa quebrada, (coloque com o papel vegetal onde a mesma vem enrolada, porque assim a tarteira não precisa de ser untada) apare a massa, e pique-a com um garfo. Reserve.
Numa tigela coloque o grão e os ovos e triture com a varinha mágica, até ficar tudo reduzido a puré. Adicione o leite condensado, o açúcar e a raspa do limão e mexa tudo com uma colher de pau até deixar de sentido o "granulado" do açúcar.
Deite o preparado anterior na tarteira e leve ao forno a cozer por cerca de 30 a 35 minutos (Não deve cozer muito para o interior não ficar demasiado seco).
Depois de cozida, retire do forno e quando estiver fria, desenforme para um prato de servir.
Polvilhe a tarte com açúcar em pó e canela.
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A Ilha Deserta é uma das cinco ilhas-barreira do Parque Natural da Ria Formosa e tem apenas um habitante.
A forma da Deserta parece uma seta a apontar para o sul, entre o Oceano Atlântico e a Ria Formosa.
A ilha foi mantida intocada ao longo dos anos, e ainda hoje é uma caixinha de surpresas para os amantes da Natureza. De pássaros a plantas e flores, crustáceos, camaleões e outros ainda por descobrir, a Ilha Deserta é um ponto de imensa biodiversidade.
Uma das características mais marcantes da Ilha Deserta é o cheiro da natureza. Devido à ausência de poluição e quando ocorre uma atmosfera húmida, cria-se uma vibrante orquestra de aromas.
A Ilha Deserta surpreende em qualquer época do ano. O verão traz a calma do Oceano Atlântico, onde poderá desfrutar das águas cristalinas, do sol brilhante e da bela paisagem. Durante o outono, as aves começam a descer para o sul e encontram abrigo na Ria Formosa para se protegerem do frio que se começa a sentir na Europa. O inverno traz-nos uma composição de silêncio e sons, as ondas começam a bater na costa, e o vento sopra mais rápido, a vida selvagem se abriga na ilha. Com a chegada da primavera, as flores e o ecossistema marinho altamente produtivo, trazem um desabrochar de cores e aromas.
Acessível apenas por barco, tem mais de dez quilómetros de finas areias brancas e um mar imenso para mergulhar.
Percurso Pedrestre
Desfrute de uma caminhada pelo passadiço até ao Cabo de Santa Maria, que foi construído na Ilha Deserta em 1999 e hoje é uma visita obrigatória na Ria Formosa.
A sua jornada já começou num passeio de barco até a Ilha Deserta, e você já está numa ilha paradisíaca. O percurso de Santa Maria fica a 5 minutos do cais, e começa com um cenário dos principais elementos do ecossistema local: o Oceano Atlântico inundando a Ria Formosa, criando um labirinto de canais ladeados pelas ilhas barreira.
Ao caminhar, pode sentir o fluxo da biodiversidade entre o complexo sistema de dunas. O caminho continua por dois quilómetros e termina no ponto mais ao sul de Portugal continental – o Cabo Santa Maria. Assim que chegar à praia, terá à sua frente um percurso entre as linhas onduladas da areia com um tapete de conchas. A variedade e abundância de conchas na Ilha Deserta é notável, e para continuar desta forma, pedimos-lhe sinceramente que, durante a sua experiência, tire fotografias em vez de levar as conchas para casa. Para nós, a preservação da natureza é muito importante.
Cabo de Santa Maria o Ponto mais a sul de Portugal Continental
Mais do que uma bela paisagem natural, o Cabo Santa Maria na Ilha Deserta é o ponto mais meridional de Portugal continental.
O Cabo de Santa Maria está localizado na única ilha barreira inabitada do Parque Natural da Ria Formosa – Ilha da Barreta ou Ilha Deserta. As ilhas barreira são sistemas altamente dinâmicos e áreas sensíveis em termos de erosão costeira. Tal como o nome indica, as ilhas do Parque Natural, funcionam como barreira à Ria Formosa, formando erosão de tempestades, subsidência e subida do nível do mar (Ceia et al., 2010).
A relação que a cultura local tem com Ria Formosa, as Ilhas Barreiras e com o Cabo de Santa Maria é um assunto dos livros de história. Durante o século V, a área que conhecemos como Faro, era chamada de “Santa Maria de Ossónoba”. Santa Maria continuou o nome da cidade durante os séculos 9, até evoluir para ” Faroon ” e depois para Faro.
Após chegar à Ilha Deserta, tudo o que é necessário para visitar o Cabo de Santa Maria e conhecer um dos marcos históricos de Faro, é uma caminhada de 30 minutos numa praia paradisíaca de areia branca.
Como chegar
Para se chegar a este local único é preciso apanhar um barco no Cais da Porta Nova, em Faro. A viagem dura 35 minutos e deve ser aproveitada para contemplar, na maré vasa, os pequenos labirintos de areia, os muitos canais e ainda os bancos de sapal. Há que ter também os olhos postos nas margens para observar as aves que por ali vivem e se alimentam na ria, alheias a quem procura chegar ao areal, estender-se na toalha e dar um mergulho.
Adaptado de: https://ilha-deserta.com