A decoração mural desta sala fez parte de uma campanha encomendada pelo Príncipe Regente, futuro D. João VI. Iniciados cerca de 1804, os trabalhos nela realizados foram dirigidos por Volkmar Machado e Manuel Piolti.
Sempre que a Família Real se encontrava em Mafra, aqui se realizava a cerimónia do “beija-mão” nos dias de aniversário real, nos dias onomásticos, Natal, Ano Novo e outros dias solenes. Este costume manteve-se até à abolição da cerimónia por D. Pedro V. A sala ficou então fechada, chegando inclusive a ser utilizada como Casa da Fazenda (guarda-móveis) do Palácio, ainda durante a monarquia.
A partir de 1911, o Paço Real foi abrindo progressivamente as salas ao público e esta sala, tal como diversas outras, foi objeto de uma intervenção de restauro.
As primeiras linhas do Palácio-Convento de Mafra surgiram duma promessa do rei D. João V. O Magnânimo (cognome do monarca absolutista) jurou erguer o monumento caso obtivesse sucessão do seu casamento com a rainha D. Maria Ana de Áustria, o que acabou por se tornar realidade em 1711, ano do nascimento da princesa Maria Bárbara.
Horários
Palácio:
Das 09h30 às 17h30Núcleo de Arte Sacra e Enfermaria encerram das 13h00 às 14h00
Tempo médio da visita
c. de 1.30h
Biblioteca (leitores)
Dias úteis - das 09h30 às 13h30 e das 14h00 às 16h00Basílica
Diariamente das 09h30 às 13h00h e das 14h00 às 17h30Encerramento
Terças-feiras e nos dias 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio e 25 de Dezembro
Acessibilidade
Não acessível a pessoas com mobilidade reduzida.
Não é permitida a entrada de animais, exceto cães-guia
Nota - Não é permitida a entrada de malas de viagem, mochilas, volumes grandes ou objetos contundentes.
Estacionamento
Na zona exterior do Monumento, fachadas norte e sul.Loja
Horário de funcionamento do museuRéplicas de peças da coleção, porcelanas, vidros e cristais, pratas e casquinhas, joias, postais, linha infantil, publicações.
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