segunda-feira, 29 de abril de 2019

Os jardins mais secretos de Lisboa vão abrir os portões durante dois dias e a entrada é grátis





A Terceira edição do Festival dos Jardins Abertos acontece dia 25 e 26 de Maio em Lisboa, oportunidade única para visitar alguns dos mais emblemáticos espaços verdes da cidade.

A colaboração entre profissionais da jardinagem, paisagismo, cultura e sustentabilidade permitiu a organização de um festival onde os portões dos mais bonitos jardins da cidade de Lisboa são abertos ao público. 





Este ano o Festival conta com duas edições: Primavera e Outono!


Festival da Primavera – 25 e 26 de Maio


A edição da Primavera é marcada pela floração, entre passeios por Lisboa que contemplam os jacarandás em flor, as grandes avenidas e parques públicos, os jardins que se abrem em cor e cheiro.
Estão programadas visitas a parques hortícolas para descobrir diferentes sabores. As texturas e formas da primavera revelam-se entre pátios e jardins secretos.
Na cadência da natureza observamos a reprodução das espécies, nos seus diferentes processos e identidades. É a Lisboa do mundo, onde as espécies de outros continentes se enamoram e se casam nessa festa que é a Primavera.


 


Festival do Outono – 26 e 27 de Outubro


É o Outono que nos conduz às estufas e aos jardins de inverno.
Nesta edição observaremos as árvores e os caminhos cobertos de folhas e descobrimos que a maior parte dos processos da natureza acontecem, nesta temporada, debaixo da terra.
É a estação do jardineiro, onde decorrerá um conjunto de atividades que passam pela composição paisagística, pelo plantio e poda de árvores, as chuvas e em outros recursos da estação.


 






A experiência única de visitar jardins escondidos na cidade
é totalmente gratuita, tanto nas visitas como nas atividades. Não são necessárias inscrições e os participantes são encaminhados consoante a ordem de chegada e a lotação de cada espaço. A programação completa vai estar brevemente disponível para consulta no site do festival.




https://www.jardinsabertos.com

Para mais informações contactar jardinsabertos@gmail.com.

 

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Praia do Pedrógão ... Uma ‘ilha’ entre o mar verde do pinhal de Leiria e o Oceano Atlântico





A Praia do Pedrógão oferece um extenso areal, os benefícios do iodo, a Arte Xávega e sossego aos visitantes.

A Estrada Atlântica e a sua extensa ciclovia e a proximidade à Lagoa da Ervedeira são dois atrativos adicionais de uma estância balnear com qualidade certificada com três galardões: bandeira Azul, bandeira de praia Acessível e bandeira “Qualidade de Ouro”.

O Parque de Campismo localiza-se a sul do Pedrógão, na confluência do acesso sul da povoação com a estrada das matas que segue para a Figueira da Foz.

Tem bons acessos para o Pedrógão, para a praia e para outras localidades: para Sul, Vieira de Leiria e para Norte, Osso da Baleia.

Os edifícios de serviços compreendem zona de restauração (restaurante, bar, sala de jogos e esplanada), minimercado e peixaria.

O Parque de Campismo dispõe de um campo de jogos, que está preparado para a prática de modalidades como o andebol de 7, futebol de salão, basquetebol, voleibol e ténis, assim como de um parque infantil.

 




As visitas noturnas chegaram à Quinta da Regaleira (veja como participar)



As visitas noturnas chegaram à Quinta da Regaleira. 


As visitas realizam-se até 26 de setembro, na última quinta-feira de cada mês.

Cada noite tem três horários possíveis para as visitas guiadas: 21h00, 21h30 e 22h00. 

Informação adicional sobre a iniciativa:
É aconselhado a utilização de agasalho e calçado confortável.
Acesso: € 15 (desconto de 10% para Munícipes de Sintra mediante apresentação de um comprovativo de morada válido por bilhete. Desconto aplicável a bilhetes vendidos/levantados na bilheteira na Quinta da Regaleira e restantes postos de venda exceto Internet)
Local: Quinta da Regaleira
Classificação: M/16
Duração: 90 minutos aprox.
Bilhetes à venda: Bilheteira da Quinta da Regaleira

A mulher que fez do cravo o símbolo do 25 de abril de 1974.



Em 1974 Celeste Caeiro tinha 40 anos e vivia num quarto que alugara no Chiado, com a mãe e com a filha. Trabalhava na rua Braancamp, na limpeza do restaurante Franjinhas, que abrira um ano antes. O dia de inauguração fora precisamente o 25 de Abril de 1973. O gerente queria comemorar o primeiro aniversário do restaurante oferecendo cravos à clientela. Tinha comprado cravos vermelhos e tinha-os no restaurante, quando soube pela rádio que estava na rua uma revolução. Mandou embora toda a gente e acrescentou: "Levem as flores para casa, é escusado ficarem aqui a murchar".
Celeste foi então de Metro até ao Rossio e aí recorda ter visto os "chaimites" e ter perguntado a um soldado o que era aquilo.
O soldado, que já lá estava desde muito cedo, pediu-lhe um cigarro e Celeste, que não fumava, só pôde oferecer-lhe um cravo. O soldado logo colocou o cravo no cano da espingarda. O gesto foi visto e imitado.
No caminho, a pé, para o Largo do Carmo, Celeste foi oferecendo cravos e os soldados foram colocando esses cravos em mais canos de mais espingardas.



Fonte: RTP

terça-feira, 23 de abril de 2019

São Pedro de Moel: a praia que cativa pela beleza e tranquilidade



 A simbiose perfeita entre mar e floresta chama-se S. Pedro de Moel. Quem procura esta praia da Marinha Grande encontra tranquilidade para uma experiência em família.





No concelho da Marinha Grande, S. Pedro de Moel é a praia onde se vai geralmente por tradição familiar. Quase todos os veraneantes, vindos de perto ou de longe, falam de um avô ou de um pai que já frequentava a praia desde novo e que lhes passou o amor por aquele lugar mágico e tranquilo circundado de floresta verde.

A beleza natural daquela praia e da Mata Nacional que a rodeia, a estética do aglomerado urbano, a oferta cultural e desportiva, também a segurança e o sossego são algumas das virtudes atribuídas pelos turistas a S. Pedro de Moel.




Localização: Freguesia da Marinha Grande – São Pedro de Moel
Coordenadas:
latitude 39:45:21,587
longitude – 9:01:55,838
Extensão da linha da praia: 0,5Km
Equipamentos: Apoios de praia, bares e restaurantes de praia, balneários e sanitários públicos acessíveis, posto de farmácia, escola de surf.
Segurança: Praia vigiada/sinalizada

Acesso à Praia:
A rede viária principal assenta em dois eixos, um constituído pela via que atravessa o núcleo e liga, a Norte, à Praia Velha e Pedras Negras e, a Sul, a Agua de Madeiros. O outro eixo é constituído pela via de ligação à Marinha Grande.

De automóvel – saia da Marinha Grande em direção ao litoral pela ER 242-2. Chegado a São Pedro de Moel opte por estacionar em local apropriado e fazer o restante percurso a pé até à praia.

Acesso ao areal por escadas e rampas regulamentares.

Esta praia garante a acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada.






segunda-feira, 22 de abril de 2019

A praia de Salir do Porto tem a maior duna de Portugal



 

A altura da duna de Salir é de 50 metros e é raro ver alguém que consegue chegar ao topo sem fazer, pelo menos, uma paragem







 

Caminhando-se pela baía de S. Martinho do Porto, vai-se dar à Praia de Salir do Porto, uma praia fluvial banhada pelo Rio Tornada (ou Rio Salir) que desagua na baía de São Martinho do Porto, que por sua vez está ligada ao Oceano Atlântico. Esta Praia está situada na zona baixa da aldeia e é de areias soltas possuindo duas partes distintas: a que é acessível directamente da Aldeia e a que fica na outra margem do Rio, já do lado de São Martinho e das Dunas.
A praia é facilmente localizável, estando indicado o caminho com uma placa logo à entrada da aldeia. É proibido circular com veículos nas dunas e na praia. Com algumas infra-estruturas de apoio, não é vigiada. Tem, no entanto, uma bela vista sobre a barra e sobre S. Martinho.









Salir do Porto é uma aldeia sede de freguesia. Pertence ao concelho de Caldas da Rainha e ao distrito de Leiria. A freguesia é composta pelos lugares de Salir do Porto, Casais de Salir do Porto e Bouro.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Este é o mais antigo de todos os queijos portugueses e foi considerado um dos melhores do mundo!



Foi considerado um dos melhores do mundo e ninguem lhe fica indiferente.... falamos do Queijo Serra da Estrela DOP que é o mais antigo de todos os queijos portugueses, sendo reconhecido internacionalmente pelas suas características organolépticas.
Foi introduzido em Portugal pelo povo Romano. Já durante a Idade Média era mencionado nas letras do poeta Gil Vicente.
Em 1287, o Rei Dom Diniz criou a primeira queijaria no concelho de Celorico da Beira, na região da Serra da Estrela.
Este queijo representava uma nutritiva e duradoura fonte alimentar, sendo por isso utilizado pelos grandes exploradores durante as suas viagens.
Em 1885 chega às cidades de Lisboa e Porto, aumentando a sua fama.





 O queijo Serra da Estrela DOP é obtido a partir de leite cru de ovelha, da raça Bordaleira da Serra da Estrela ou Churra Mondegueira. Trata-se de um queijo curado, que pode apresentar pasta semi-mole amanteigada e cor branca amarelada (Queijo Serra da Estrela) ou, pasta semi-dura a extra-dura de cor laranja acastanhada (Queijo Serra da Estrela Velho).

Método de produção: O processo de obtenção do Queijo Serra da Estrela DOP inicia-se com a ordenha manual das ovelhas, seguida da filtração do leite através de panos brancos. O leite é aquecido até aos 28-32 ºC e salgado. Adiciona-se a este a flôr do cardo Cynara cardunculus (cerca de 0,2 a 0,3 g), previamente moída com sal.
Passados 45 a 60 minutos é realizado o corte manual da coalhada e uma nova filtração, de forma a removel o soro restante.
Uma vez ocorridas as etapas de moldagem, prensagem e nova salga, segue-se a maturação. Esta ocorre em duas fases. A primeira dá-se até ao 15-20 º C dia, à temperatura de 6 a 12 ºC e humidade relativa de 85 a 90%. São efectuadas viragens e lavagens diárias.
A segunda fase dura até ao 45 ºC dia à temperatura de 6-14 ºC e humidade relativa de 90 a 95%. Aqui as viragens e lavagens são feitas esporadicamente, dependendo do aspecto da crosta.
Para o fabrico do Queijo Serra da Estrela Velho são utilizadas as mesmas temperaturas e humidades relativas referidas, variando apenas o tempo mínimo de maturação que é de 120 dias.

Características particulares: O leite utilizado para a obtenção do Queijo Serra da Estrela DOP é proveniente de ovelhas criadas na serra que lhe deu o nome, com acesso a pastagens espontâneas.
As dimensões do Queijo Serra da Estrela DOP são de 9 a 20 cm de diâmetro e de 4 a 6 cm de altura. Possui um sabor e aroma suave, limpo e ligeiramente acidulado. Em relação ao Queijo Serra Velho o diâmetro encontra-se entre os 11 e 20 cm e a altura entre os 3 a 6 cm. Tem aroma e sabor agradável, persistente, limpo, de forte a ligeiramente forte e levemente picante e salgado.





 Área de produção: A área geográfica de produção do Queijo Serra da Estrela DOP abrange os concelhos de Carregal do Sal, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde, Manteigas, Nelas, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo, Seia, Aguiar da Beira, Arganil, Covilhã, Guarda, Tábua, Tondela, Trancoso e Viseu, nos distritos de Viseu, Coimbra, Guarda e Castelo Branco.


Fotos: daqui
 

Localizada no topo de uma colina com vista para o vale do Côa, no distrito da Guarda, Castelo Rodrigo é uma das aldeias históricas mais encantadoras de Portugal.


A Aldeia Histórica de Castelo Rodrigo é, no seu todo, um autêntico espaço monumental que conserva importantes referências no plano medieval. Entre os monumentos que acrescentam valor ao património histórico são de destacar as velhas muralhas, as ruínas do palácio de Cristóvão de Moura, o Pelourinho quinhentista, a igreja matriz, a cisterna medieval e os vestígios que atestam a presença de uma importante comunidade de cristãos-novos. Durante mais de 600 anos, a povoação foi vila e sede de concelho. Em vários momentos da história nacional, os seus habitantes destacaram-se pela sua coragem e lealdade à coroa.







Castelo Rodrigo está rodeado por uma cintura amuralhada inicialmente composta por 13 torreões (à semelhança de Ávila). Mantém a sua traça medieval, que irradia da alcáçova e acompanha a topografia. Pelas suas ruas encontram-se casas interessantes, umas manuelinas, outras construções árabes, como a casa nº 32, com inscrição e uma carranca, para além da cisterna, de 13 m de fundo, com uma porta em arco de ferradura e outra ogival.


Estando na rota de peregrinos a Compostela, aqui se ergueu a Igreja de N. Sra. de Rocamador, fundada por uma confraria de frades hospitaleiros vindos de França no séc. XIII.
Por ter tomado partido por Castela na crise de 1383-85, D. João I castigou Castelo Rodrigo, mandando que o seu brasão ficasse com as armas reais invertidas e a vila dependente de Pinhel. O pelourinho manuelino - de gaiola e grandes dimensões, atesta o poder municipal, regulamentado pelo foral novo de 1508, altura em que D. Manuel, o Rei Venturoso, mandou repovoar a vila e refazer o castelo.







Sob domínio filipino instituiu-se o condado e marquesado de Castelo Rodrigo na pessoa de Cristóvão de Moura, que mandou edificar um Palácio. Após a Restauração este foi destruído pelo povo. No largo de S. João, o padrão assinala e comemora a restauração da independência nacional.


Ainda nas lutas contra Espanha, a vila sofreu em 1664 o cerco do Duque de Ossuna, tendo a sua guarnição de 150 homens resistido heroicamente até à chegada de reforços, travando-se a batalha da Salgadela, junto ao Mosteiro de Santa Maria de Aguiar. Conta-se que o Duque de Ossuna e D. João d’Áustria escaparam disfarçados de frades.


Após as Guerras da Restauração, Castelo Rodrigo foi perdendo a sua importância, e a 25 de Junho de 1836, por Carta Régia de D. Maria II, a sede de concelho foi transferida para Figueira de Castelo Rodrigo.


Historicamente, nenhuma povoação raiana exerceu por tão longo período um lugar tão relevante nas relações Luso-Castelhanas e na defesa do território português.








GPS:
N 40º 52' 37,15'' ,W 6º 57' 53,65''



domingo, 14 de abril de 2019

A praia de Albandeira surpreende-nos pelo encanto - um pequeno promontório divide-a em dois areais, acariciados por um mar de um azul puro e luminoso. O conjunto aninha-se, como uma safira, entre pequenas arribas rendilhadas.




Com a praia de Albandeira, o termo “recanto” ganha um novo significado. Para lá chegar, o visitante terá de percorrer uma estreita estrada que parece já não ser destes tempos. Tal como muitos dos caminhos da região no século passado, serpenteia por entre velhos muros de pedra solta, constituindo, por si só, como que um espaço eco museológico.

Atravessam-se assim 2 km de característicos matos mediterrânicos que vão ocupando antigos pomares de sequeiro há muito abandonados.

Também se pode chegar pelo litoral através das rochas e dos túneis naturais.








 É uma praia pouco frequentada e tranquila. No alto dos penhascos existem dois miradouros que permitem desfrutar da bela paisagem.

O areal é pequeno e encontra-se dividido por um afloramento rochoso que origina abrigos, quase sempre aproveitados pelos banhistas, bem como piscinas naturais. Nas arribas que envolvem a praia é visível a ação modeladora do mar sobre a rocha, observando-se grutas escavadas na base da arriba. O ambiente cársico típico deste troço de costa, com as suas grutas, galerias subterrâneas e plataformas rochosas repletas de cavidades, é eleito por diversos animais, sobretudo aves marinhas e morcegos, como local de refúgio e de criação.











Acesso viário alcatroado a partir de Lagoa ou então da EN 125, virando para sul junto à Escola Internacional do Algarve e seguindo as indicações para a praia. Estacionamento amplo e informal. Equipamento de apoio (restaurante e wc) e vigilância na época balnear. Orientação: sudeste.


GPS: 37° 5'27.84"N 8°24'0.72"W





Aldeia de Água Formosa - A beleza pura de uma Aldeia de Xisto que se esconde entre a Ribeira da Corga e a Ribeira da Galega, numa encosta soalheira.




A 10 km do Centro Geodésico de Portugal , a aldeia de Água Formosa esconde-se entre a Ribeira da Corga e a Ribeira da Galega, numa encosta soalheira. À chegada, recebe-nos o sossego, intercalado com o som da água por entre as pedras dos leitos das ribeiras.

Aqui ainda se encontram evidências das tradições antigas, como os vários fornos a lenha espalhados pela aldeia; mas também evidências de tradições ligadas à utilização da força da água, num enquadramento natural que evidencia o melhor da relação entre Homem e Natureza. Ou não derivasse o nome da aldeia de aqui se encontrar uma fonte de água formosa.

Em Água Formosa, os declives das encostas são acentuados e os afloramentos rochosos uma constante. O casario encontra-se maioritariamente na margem esquerda da ribeira, tirando partido da sua exposição soalheira.








A aldeia deve o seu nome a uma fonte de água puríssima. 






Esta pequena fonte encontra-se na margem esquerda da Ribeira da Galega, a cerca de 200 metros do centro da aldeia.

Um caminho pedonal, plano e calcetado, permite-nos um confortável acesso ao local. A nascente encontra-se na base de uma pequena escarpa de xisto, a qual terá sido artesanalmente escavada para permitir o armazenamento de água.

O enquadramento e o tratamento simples mas esmerado que os habitantes lhe dedicam, dão uma certa mística ao local.






Nesta aldeia somos cativados pela sincera simpatia dos habitantes, pelo caminho calcetado que conduz à fonte de água puríssima, um antídoto para o calor que também mata a sede de descanso. Experimente ainda atravessar a ponte pedonal sobre a ribeira para apreciar uma outra perspectiva da aldeia.

Com a requalificação da aldeia surgiram novos habitantes: de quatro em 2002, a aldeia conta atualmente com nove habitantes permanentes. Uma unidade de alojamento surgiu num dos últimos anos. E uma a uma as restantes casas vão sendo recuperadas. Aos fins-de-semana chegam os residentes temporários, que partem com ânsia de em breve regressarem. Há novas hortas à volta de toda a aldeia e árvores de fruto. A aldeia revive.






Como chegar:



De Sul
Pela A1 até à saída 7, na direcção Torres Novas, Abrantes (A23); seguir pela A23 até à saída 10 (após o km 41), na direcção Abrantes Norte, Vila de Rei, Sardoal; nas rotundas seguir pela N2, direcção Sardoal, Vila de Rei; na N2, após o km 374 seguir virar à direita, na direcção Vilar Chão, Água Formosa, Lousa (cf. placa); ao chegar à Lousa, após 2,2 km, virar à esquerda na direcção Água Formosa, Vilar Chão (cf. placa); após 1,2 km, seguir pela direita, na direcção de Água Formosa (cf. placa); após 0,7km entra em Água Formosa, pela parte nova. A parte antiga fica no final desse caminho.

De Norte
Pela A1 até à saída 7, na direcção Torres Novas, Abrantes (A23); seguir pela A23 até à saída 10 (após o km 41), na direcção Abrantes Norte, Vila de Rei, Sardoal; nas rotundas seguir pela N2, direcção Sardoal, Vila de Rei; na N2, após o km 374 seguir virar à direita, na direcção Vilar Chão, Água Formosa, Lousa (cf. placa); ao chegar à Lousa, após 2,2 km, virar à esquerda na direcção Água Formosa, Vilar Chão (cf. placa); após 1,2 km, seguir pela direita, na direcção de Água Formosa (cf. placa); após 0,7km entra em Água Formosa, pela parte nova. A parte antiga fica no final desse caminho.

De Espanha (Vilar Formoso)
Seguir o IP5, sair em direcção à A23; seguir a A23 até à saída 10 (Abrantes Norte, Vila de Rei, Sardoal); na rotunda, seguir na direcção Vila de Rei, Sardoal, pela N2; na N2, após o km 374 seguir virar à direita, na direcção Vilar Chão, Água Formosa, Lousa (cf. placa); ao chegar à Lousa, após 2,2 km, virar à esquerda na direcção Água Formosa, Vilar Chão (cf. placa); após 1,2 km, seguir pela direita, na direcção de Água Formosa (cf. placa); após 0,7km entra em Água Formosa, pela parte nova. A parte antiga fica no final desse caminho 
Informação adaptada de: https://aldeiasdoxisto.pt

sábado, 13 de abril de 2019

Uma praia no coração do Alto Minho onde só mergulham os corajosos





Um manto verde reflectido na água cristalina. Uma praia que é muito mais do que um palco do festival Paredes de Coura. Eis a Praia Fluvial do Taboão.

Se acha que a água das praias da Costa de Caparica é fria e que a água das praias do Norte como Caminha ou Vila Praia de Âncora é gelada é porque, muito provavelmente, nunca mergulhou no rio Coura. Diz-nos a experiência que não deve haver água mais fria do que esta. É que até estalam os ossos. Mas também nos diz a experiência que não há coisa mais refrescante e relaxante do que esta. A sério. Afinal, onde é que hoje em dia podemos estender a toalha à sombra de um carvalho numa imensidão de verde a ouvir a água a correr e os pássaros a cantar, sem termos de partilhar os metros imediatamente à nossa volta com outras pessoas? São cada vez mais raros lugares assim. Felizmente, a Praia Fluvial do Taboão, em Paredes de Coura, é um desses lugares. A multidão que a procura nos dias do festival de música que ali se realiza em Agosto é o contraste absoluto de um dia normal por aqui.












Este lugar idílico permite desfrutar da paisagem que se estende dos marginais campos agrícolas até à aprazível praia fluvial, apreciando o bucolismo, a beleza, a poesia simples e calma. Sendo um dos principais cartões de visita do concelho, é um local onde a natureza, em conjugação harmoniosa com algumas infra-estruturas, convida a múltiplas actividades.

Rodeados de um magnífico ambiente, os que visitam esta praia podem ali passear, ao longo de um enorme manto verde, apreciando o canto dos pássaros e o suave correr das águas do rio Coura.

No Verão, a calma desta praia dá lugar a um frenesim de veraneantes que encontram na relva desta praia uma excelente alternativa às areias do mar.



A Praia Fluvial do Taboão dispõe de balneários públicos e disponibiliza ainda um campo de jogos.

"O Retiro do Taboão" é o café-restaurante que completa o leque de ofertas da praia.



Fonte:https://www.paredesdecoura.pt

BioRia - Paraíso natural em Estarreja





Paraíso natural em Estarreja - A Rede de Percursos Pedestres do BioRia permite aos visitantes um contacto directo com centenas de espécies




Conhecer para aprender a valorizar e conservar foi a política que norteou este Projecto do BioRia que, através da requalificação de zonas ambientalmente degradadas, permitiu a criação de uma Rede de Percursos Pedestres e Cicláveis em contacto directo com a Natureza. Fisicamente surgiu em 2005, com a implementação do Percurso de Salreu, dotado de painéis informativos e estruturas de apoio que permitem ao visitantes usufruir do local de uma forma cómoda, prática e divertida.

Os horizontes foram alargados com a criação em 2009 de três novos percursos que, de uma forma complementar, constituem um mosaico de habitats diversificados que lhe conferem uma elevada beleza paisagística, oferecendo diariamente aos visitantes um excelente retiro à vida stressante do quotidiano. A expansão da Rede de Percursos Pedestres permitirá a ligação de Norte a Sul das 7 freguesias do Concelho, pelos caminhos da frente lagunar recortada, vencendo os Rios Antuã, Jardim e Gonde, através dos verdes campos de Bocage.

O Centro de Interpretação Ambiental, estrategicamente localizado no início do Percurso de Salreu, é a porta de entrada na Ria de Aveiro, ponto de recepção dos visitantes e um pólo de dinamização de inúmeras actividades de sensibilização ambiental.

Aventure-se e venha descobrir este tesouro natural que é de todos nós.
Estamos certos que irá repetir!













Mais informações em: https://www.bioria.com


sexta-feira, 12 de abril de 2019

Tubarão-frade com cerca de 5 metros avistado junto à praia de Sesimbra





Um tubarão-frade foi avistado esta manhã em Sesimbra, junto à praia da Ribeira do Cavalo.

Apesar do tubarão-frade ser considerado inofensivo para o Homem, é sempre espectacular observa-los de perto, dada as suas grandes dimensões.

domingo, 7 de abril de 2019

Santuário de Nossa Senhora da Abadia - o Santuário Mariano mais antigo de Portugal.




Um santuário mariano na paisagem idílica do Gerês.

Considerado por muitos o mais antigo santuário mariano de Portugal, que teria sido construído entre os séculos VII e VIII e do qual já não restam quaisquer vestígios, situa-se hoje este santuário erguido no século XVII e dotado de algumas características semelhantes às do Bom Jesus de Braga: entre as árvores frondosas, o chilreio das aves e o murmúrio do ribeiro local, uma via sacra com oito capelas representativas da vida de Cristo e da Virgem, dispostas ao longo de um caminho íngreme. No largo fronteiro à igreja encontram-se o cruzeiro e dois edifícios: o da casa das ofertas dos romeiros e o dos antigos quartéis onde outrora os peregrinos pernoitavam, que presentemente alberga o Museu de Arte Sacra e Etnográfico da Confraria de Nossa Senhora da Abadia.





Em estilo barroco, a igreja dispõe de três naves, separadas por arcadas de volta inteira assentes em colunas toscanas. Nas naves laterais, podem admirar-se vários altares, todos muito bem decorados e preservados pela paróquia local. A imponência do altar central é acentuada pelas suas imagens e pela armação em talha dourada. Existe também um órgão datado do final do século XVIII. Na fachada, refeita em 1725, destacam-se as torres aparelhadas a granito e a varanda ornada com azulejos renascentistas, a partir da qual se celebra a missa para os peregrinos e romeiros, especialmente nas festas do último domingo de maio e de 15 de agosto, dia da Assunção de Nossa Senhora.






Nas imediações pode admirar-se a gruta onde o Frei Lourenço e o seu companheiro Paio Amado terão encontrado a imagem da Virgem ali escondida no século VIII pelos primitivos eremitas do Mosteiro da Montanha aquando da invasão árabe. Há também um museu e vários parques de merendas.







Contactos

Morada:
Santa Maria de Bouro 
4720-643 Vilela (Amares)
Telefone:
+351 253 371 197 / 938 039 504

sábado, 6 de abril de 2019

Praia da Apúlia.....Com a beleza dos seus moinhos e de extenso areal, esta é a praia mais procurada a Norte de Portugal.....




As cores são o que mais marcam, numa primeira visita, os olhos de quem lá passa. Porque a Praia da Apúlia é uma praia colorida e bem-disposta, perfeita para quem goste de molhar os pés sem ter de sair muito da zona confortável das casas e das esplanadas. 


A cor que marca a paisagem vem do azul do mar e, principalmente, dos muitos e alinhados toldos que abrigam os veraneantes do calor quando o sol vai alto. Também os barcos, parados junto à praia, no pequeno porto de pesca, trazem mais cor à Praia da Apúlia, decorando-a com tipicidade e tradição, seja a pesca, seja a apanha do sargaço. Os famosos moinhos de vento complementam o postal desta praia e lembram que, aqui, o vento é forte, ainda que as dunas sejam um bom refúgio.







Integrada na Área de Paisagem Protegida do Litoral de Esposende, a Praia da Apúlia possui um enorme areal, rodeado por dunas que o protegem dos ventos mais fortes, onde subsistem os antigos moinhos de vento, transformados atualmente em casas de férias.

Muito procurada durante o verão, esta praia possui completas infraestruturas de apoio e é recomendada pelos próprios médicos pela riqueza em iodo. A abundância de algas é uma das características mais marcantes e esteve na origem de uma das figuras mais pitorescas do litoral norte - o Sargaceiro da Apúlia, assim denominado por se dedicar à apanha do sargaço (nome dado às algas), que era utilizado como fertilizante nos campos agrícolas das redondezas.
















Praia da Apúlia

Características: Praia arenosa extensa, onde surgem alguns afloramentos rochosos a norte. Termina no molhe a Sul. Passadiços em madeira permitem acesso mais fácil ao areal. Moinhos de Vento transformados em habitação a coroar uma antiga duna.
 
Serviços: Parque de estacionamento. Área concessionada. Restaurante. Bar/cafetaria. Balneários. Aluguer de toldos. Chuveiros. Praia vigiada. Primeiros socorros. Área de guarda-sóis. Acesso a cadeiras de rodas.

Acessos: Fácil, com estacionamento próximo e gratuito. Passadiços em madeira à zona concessionada.

Atividades Desportivas / Lazer: Windsurf. Kitesurf. Futebol e voleibol de praia. Pesca desportiva.

Galardões: Possui Bandeira Azul.

Qualidade da Água: Excelente (*) . Temperatura média da água: 19ºC

Localização: Vila de Apúlia, Esposende. 41° 28' 57.09" N 8° 46' 39.89" O

Observações: (*) Consultar os boletins atualizados (**) Junto à Autoridade Marítima, verificar as zonas e concessões especiais para a prática de atividade.


Fonte:  http://www.municipio.esposende.pt